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sexta-feira, junho 12, 2009

Big Black ,e as sete à-toas.


Big Black ,e as sete à-toas.

Adoro fábulas, elas mesmo contadas para qualquer pessoa sempre guardam uma lição memorável, quase sempre de cunho moral/emocional e ético, e curiosamente sempre com a vitória absoluta do bem, do correto, daquilo que entendemos como “certo”.

Naturalmente cabe colocar que, muito do que temos como certo, são especulações de nossos desejos ocultos ou declarados(o que achamamos que é certo para nós), portanto, esta a milhas de distancia muitas vezes daquilo que é verdadeiro e condizente com o tipo evolutivo humano, ou o correto segundo o contexto vivenciado, ainda tão satisfeito com o próprio umbigo, falo, e não sou hipócrita, de fato o umbigo ainda é um lugar maravilhoso para nadar-se...quem duvida que prove do umbigo alheio...

Não direi o que acho das historias e contos de fadas, porque isso ficara claro enquanto vou montando e descrevendo o que hora me sopram os fantasmas que habitam meu pensar, errantes e sedentos.

Era uma vez, em uma longínqua floresta, eu me perdi, floresta negra, estava fugindo possivelmente de meus medos hora subjetivos, hora objetivos, e neste escape e fuga, caí tropeçando em uma pedra do caminho, na queda desmaiei, e de longe ouvia algumas vozes finas de gás hélio, que vinham da floresta, parecia que algumas pessoas cantavam, uma cantiga de estimulo, enfadonha e chata, dessas que a auto-ajuda adora tentar emplacar, aquelas vozes foram ficando mais próximas, quando reabri meus olhos, deparei-me com sete anãs, “lindas” que estavam me circundando, estranhamente elas estavam semi-nuas na floresta negra, sim lindas anãs quase desnudas, anãs ruivas, negras, japonesas,caboclas,indianas, cores variadas em sete, como sete é um numero de harmonia universal,naturalmente senti-me muito bem, diante daquela inusitada presença sensual.
Uma delas me olhou caído e semi acordado e disse:

-Vamos levá-lo para nossa casa e cuidar dele, ele parece ser tão dotado!

A que em coro todas as anãs acederam em uníssono.
Fui carregado pelas anãs peladas ao som de uma cantiga, em meio da floresta, que era mais ou menos assim:

-Eu vou, eu vou trepar agora eu vou, eu vou eu vou, transar agora eu vou, ah..ah..ah.

Quase um orgasmo em coral.
A idéia começou a me parecer interessante, afinal transar com sete anãs é o desejo de todo e qualquer homem, são sete mulheres que atendem a sete desejos diferentes, para quem tem criatividade imaginem as horas de diversão e prazer ?
Quando chegamos em casa, as sete anãs alinharam suas camas e colocaram-me sobre elas, e ali fiquei, sendo alimentado e vez por outra a anãzinha A Mestra muito sisuda vinha saber como eu estava, dizia com voz firme:

-Quero que estejas bem, e te sintas bem, és para nós um príncipe negro (o que elas não sabiam que eu era de fato um Príncipe e meu cetro estava bem guardado...)

Fui ficando melhor, e todo dia sempre tinha uma anãzinha para cuidar de mim, adorei a idéia, ela muito a vontade em casa, vinha me fazia massagem, passava óleo, e esfregava seu pequeno corpo em mim, que era muito agradável, não tardou é claro que Dengosa a anãzinha mais preguiçosa descobriu meu cetro, normalmente acordo com cetro erguido, e ela vendo isso em uma manhã dessas qualquer, foi contar a todas as outras.

Quando levantei da cama, e desci para almoçar eis minha surpresa: sete anãs nuas dançado em roda a minha volta, aquela vozes finas de gás Helio, em um circulo e movimentação frenética, foi quando descobri a verdade em fim, eram anãs ninfomaníacas, e eu era o prato do dia.

Subitamente fui atacado, minhas roupas arrancadas e deitado ao solo onde uma orgia fenomenal começa,eu era a vitima mas feliz do mundo,ao menos por enquanto.
Amarrado, uma anã a Soneca a mais louca de todas, fazia um sexo oral em mim em um frenesi incansável, sua boquinha mágica sabia o tempo exato entre uma sucção e outra e a arte miraculosa da língua, ela não parava,era uma maquina. Dengosa muito preguiçosa praticamente sentou-se em minha cara afogando-me em sua imensa vagina( fiquei pensando rapidamente, como pode uma anã ter uma vagina tão grande, era um túnel de amor fabuloso...), Dunga era estranha, parecia meio insana e boba, apenas pegava uma de minhas mãos e colocava em seu seio sem graça, mas de mamilos imensos, e ficava nisso quase numa indiferença tamanha,ria as vezes, mas para ela isso era suficiente, Feliz, nossa que anãzinha feliz, estava deitada em meu tórax masturbando-se no meu peito e ria sozinha, eventualmente deixava sair um pequeno gemido de gozo, e logo seguida feliz com seus pequenos dedos mágicos seguia sua arte.

A Atchim, tinha este nome e logo descobri porque recebera este apelido tai suave,sim ela tinha uma alergia muito singular,quando ficava excitada começava espirrar mas a secreção saia por sua gruta do amor, sim a cada espirro ela “ejaculava” algo por sua vagina, a vezes um gozo doutras vezes xixi, e ela não parava de espirrar sobre mim, vendo a alucinação de suas colegas. Zangada, essa era a sadomasoquista com um colant em couro negro que expunhas seios e e sua cabeluda vagina, uma mascara a deixava com uma cara feroz, ela berrava como uma loba no cio, enquanto um chicote estalava no ar, criando um clima mórbido excitante.E a Mestra?

Logo entendi porque ela recebeu este nome, de fato era uma mestra, coordenava as outras anãs com uma habilidade perfeita, ela ficava apenas olhando, como se o banquete fosse apenas para ela, em um dado momento, houve um silêncio então ela vem próxima a mim,(eu estou amarrado,acorrentado...), então ela me olha bem nos olhos, abre as pernas sobre meu rosto e me aplica a mais longa mijada que poderia ter recebido em minha vida, com isso não conseguindo dar conta daquela quantidade inacreditável urina, fui sentindo perdendo a consciência em agonia e estertores da morte,porem e tudo tem um porem, quando estava quase sem consciência ejaculei abundantemente.

E as anãs ficaram satisfeitas para sempre.
ps- é claro que as anãs profanaram o meu corpo antes de enterrá-lo, mas esta já é uma nova historia.

Satisfação plena a todos.

Luis Fabiano.

3 comentários:

Anônimo disse...

Chulo,grosseiro e quase uma anti-arte, parabens.

Fabiano disse...

Obrigado,até mesmo a anti-arte é uma expressão,neste mundo onde se explica o inexplicável,os absurdos são classicos, e se vê sentido mesmo naquilo que não tem, e tudo converte-se me alegria ou dor.

Henrique Lima Krüger disse...

Parabéns pela sensibilidade..
e outra tb comeria uma ana bem tranquilo!
abraço!