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quinta-feira, agosto 26, 2021


 Ela me pergunta:
tu fazes a foto pra mim?
Eu sorrio tranquilo e digo sim
mas você sabe...tudo tem um preço
Ela sorri safada e diz: o que tu quiseres.
Eu sorrio ainda mais...
Fiz a foto
e ficou linda disse pra ela.
e agora qual é o preço:
Tira a calcinha e peida no rosto.
Ela fica em silencio incrédulo
Mas porque tu queres isso?
Gosto pessoal  linda...gosto pessoal
Tu é estranho cara
vai pagar? 
Sim claro.

Ela baixa a calcinha e fica de 4
Eu aproximo meu rosto abrindo a bunda dela
e o botão rosado ela maravilhoso
melhor que muitas pessoas
Ela se diz pra si mesma: que eu to fazendo...
Aquele cu tinha pelos
e leve suor que ardia a cu sujo
abri e aproximei meu nariz a meio centímetro do cu dela
Então como uma tormenta embrionária
Um forte ruído veio junto com um bafo quente em meu rosto
abrindo o cu quase sem pregas
entrava uma moeda de 1 real naquele rabo
então um fedor capaz de asfixiar os anjos
veio
Ficamos nos olhando
talvez pensando que mais falta ?

L.F






domingo, agosto 08, 2021

Vida de merda, respiros de porra e alegrias de mijo

 

Vida de merda, respiros de porra e alegrias de mijo

 

A vida tem se consubstanciado uma verdadeira merda. Tenho vivido os piores momento possíveis dentro de uma narrativa doentia a minha volta.

Vejo paulatinamente minha mãe virando nada, produzindo apenas merda, mijo e alucinações. 

Penso tanto a respeito que entrei em uma linha de total indiferença. Nada pior que a indiferença. Não sinto raiva, ódio, amor ou qualquer outra coisa. Isso se torna a tal ponto que se ela morrer agora não fará a menor diferença em mim. Porque na verdade já foi. Aquele corpo frágil animado é um fantasma diluído repleto de sombras que não representam mais nada.

Nisso coisas estranhas também surgem em meu caminho, prazeres não vividos insistem em buscar a minha alma.O que em algum momento parecia um absurdo agora já soa mais plausível? Creio que sim. Penso que posso ser todas as cosias sem que isso se misture ou me perca mas nada sei.

Vivo a amalgama de todas coisas patológicas em um ensaio visceral de normalidade, mas naturalmente nada é normal... nada.

Gostaria demais de ter minha vida de volta antes da loucura de minha mãe,  com um pouco de normalidade, com dias de finais de semana, com férias com coisas normais. Não ter que me preocupar com a merda ou mijo de minha mãe. Ou com a porra dos remédios que custam uma fortuna ou ainda as alucinações sem fim e uma irmã que não faz absolutamente nada pra ajudar e ainda cria problemas e despesas em um banco o qual eu preciso estar ouvido as cobranças?

A vida anda uma merda.

Paus, bucetas e cus estão aí a disposição e em mim falta da alma como a distancia de toda a realidade também estivesse matando em mim isso.

Penso em tranquilidade e muitos momentos passa o desejo de desistência. É verdade gosto de saber que a morte é uma carta na mão isso me da um pouco de paz. Pois afinal é uma saída a ser contada.

Então sorrio para a morte e digo? E ai vamos fuder baby?

E não poucas vezes me vi fudendo a morte e como ela é ? Uma mulher é claro, gostosa vestido transparente preto com uma foice macabra e dançando e sorrindo com dentes brilhantes... O cadela maldita, vem dançando ao som de Vagner, me beija  e esfrega a buceta quente em mim...em minhas coxas e sinto que esta molhada. É isso...então vira-se empinando a bunda e diz: me fode como a tua ultima vez vivo...

E claro...eu quero o cu da morte. Ela de 4 eu cuspo em seu cu guloso e a morte geme...geme como a puta de deus lindamente e isso é a musica que quero ouvir àquela hora.

Empurro o pau todo no seu cu...e no seu também que está lendo. E isso é lindo.

Quando a porra esta para explodir ela em um golpe maravilhoso me decepa o pescoço.

Bem isto foi um sonho... que tive algumas vezes, mas confesso que acordava de pau duro...e algumas vezes gozado.

É a saída, a beleza o encontro com o que for do outro lado da curva.

As esperanças vêm de lugares que jamais pensamos e isso aprendi a pouco então que é aparentemente tão ruim agora não é mais.

Essa porra segue.

 

L.F

sexta-feira, agosto 06, 2021