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sexta-feira, fevereiro 18, 2022

Poesia Fotográfica

Gosto das sem cabelos...


 

Bucetas que Não fodem mais


 

Elas estão ali em todas as ruas

Brilhando em seus destinos

Rutilantes

De alegria

Carreira, intelectualidade e mais carreira

Que prazer seria maior que esse?

 

Elas sorriem

Entre caralhos despedaçados

Tetas que caem

Bucetas que secam

Porras ausentes

Libido feita de merda ontem

elas vem assim

Aos montes

Carregando suas frustrações

Comigo

Com os homens e outras mulheres

Suas mazelas

E alguma maldade nisso

não há o que fazer

Mas elas não fodem mais

simplesmente

 

Elas brilham em literatura

Em palavras lindas que não são delas

Em empoderamentos plenos da razão

E eu penso que gozada pode competir com isso?

Nem lute

Nem tente

Nem abra o ziper

 

Sou o animal em uma interminável noite

Truculento do amor

De passado fudido

Carinhoso as vezes

Imutável sempre

 

Como por do sol sem graça

Bucetas que não fodem mais

Creio que se arrependerão amanhã?

Quando tudo for tarde demais

nada pior que o tarde demais.

Eu sigo sendo o que sou

Não creio em mudar

Não preciso mudar

Preciso de uma buceta de verdade

Que queria fuder leve

Gozar algumas vezes

 sorrir falando merdas depois

beber ate o mundo virar um borrão

Mas quem?

 

Com certeza não serão

As intelectuais ou artistas

Nem as empresarias

Nem mesmo as com excelentes carreiras

Serão as verdadeiras

Que se fodem dia a dia

Pra sobreviver

Sim

 

E nem tentem me dizer que não

Minha experiencia larga disse que sim.

Não há fodas além

E nem gozadas inteligentes e não ejacularei

Frases proféticas

Não há

Este é um esporte para poucos hoje

Enquanto meu pau duro

Sorri porra

Ontem hoje e amanhã

Em uma boca desconhecida

Que me devolve a porra

Em um beijo longo e carinhoso.

Entendeu?

O olho do cu pisca

O seu não?

 

L.F

sábado, fevereiro 05, 2022

A Foda maldita A meia noite de pau duro Apontando para o Ceus de anjos Fudidos

 


Amo traidoras e traidores

E os que ainda não traíram, mas vão

Pois são verdadeiros

Não sei com quem...talvez consigo mesmos

No fundo isso que importa você mesmo

 

Amo essas tuas tetas caídas

Os bicos murchos quase negros

Feitos de um leite que secou a muito

Saudades que preenchem vácuos

E os rabos insanos amanhã

De presas furiosas para além do sexo

Que aceitam penetrações imensas

Amor

Areia

Aveia

leite

E cacos de vidro

 

O tempo te ensina

Que bucetas tem limite

Mas os cus são santos perdidos...não

O tempo ensinou algo

Os dentes não serão mais os mesmos

Ao longo do tempo fantástico

 

Como paus que irão amolecer

E tudo isso talvez perca o sentido

Mas quem ficará ali?

 

Não sempre fui de fomes todas

E sedes quase insaciáveis

Quero fuder e ser fodido

Enquanto a lua se rasga ao meio

Até mesmo pela morte

Tenha ela buceta ou pau, foda-se

Creio ainda que nada não roube a insanidade

Serei assim até o final dos tempos

Como o cão fingido ter rumo

Quando o caos carcome lentamente

Meus vazios

Meus tudos

Minha ausência

Fico a estrada entre chuvas

E dores

Não preciso mais de certeza alguma

  

L.F