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sexta-feira, janeiro 28, 2022

Maria Cu de Canhão

 


Maria Cu de Canhão

Em tempos tão doidos sempre que me sento aqui, para atirar, cagar e vomitar meu verbo repleto de uma interface quase doentia mas para o bem ou para o mal absolutamente verdadeira. Minha memoria busca nos confins da puta que pariu minhas tenras experiências que catapultam a essência da vida. Creio que também ficar velho é isso.

Estou em mudanças, mas vai saber o que vai acontecer? Nem quero, vivo o momento tranquilo na ânsia de momentos de felicidade. Não desejo felicidade plena até mesmo porque essa merda não existe, quem procura uma felicidade plena com certeza não bate bem. 

Essa vida fudida que todos levam, as coisas sempre mudam, sempre alteram e nada nunca é o mesmo,o que era felicidade ontem hoje ainda é? A gente não sabe...e não tem como saber. Ainda bem. Gosto assim.

Mas nestas loucas memorias lembro carinhosamente de Maria cu de Canhão!  E não pense que é algo depreciativo, longe disso. Este é uma elegia ao talento de Maria. Raras mulheres possuem tanta potência e tanta determinação de ligar o foda-se. 

Eu contava na época com trinta e poucos anos,um cavalo louco brigando com a vida, insano brilhando em noites de álcool, putaria e alguma responsabilidade. Vivia como a se a vida não fosse acabar. Isso é bom.

Morava em um bairro periférico de Pelotas nos confins do fragata. Nas sextas feira pegava meu carro e me dirigia a um bar conhecido na Gotuzzo onde rolava, um bom encontro de pessoas normais, bêbados, putas, malandros, samba e cachaça. Ali éramos felizes, sem grandes tecnologias, mulheres e homens trabalhadores ali se soltavam e viviam suas paixões, tinha algum prazer e a beleza triunfava diante da morte simples e bizarramente. 

E foi nesta noite que conheci Maria. Uma negra enorme, toda grande e com um sorriso branco de marfim. Maria cabelos crespos longos, seios enormes com bicos muito escuros e grandes, uma barriga proeminente, a bunda enorme e grande coxas gordas e lindas.

Cheguei ao Bar, falei com amigos e bom tempo observava a solidão de Maria. Eu a achava muito interessante, mas sobretudo depois que bebia. Algumas pessoas ficam melhores bêbadas, normais são um tedio. Nesta noite ela estava com sede e bebia a cachaça e mexia aquela bunda que era um patrimônio.  Tudo que queria era a bunda de Maria.

Depois de algumas cachaças Maria pirava e parecia receber uma entidade. Gosto disso e isso parece que as coisas não são de verdade. Ela mexia aquelas tetas e aquela bunda de forma estranha e todos ali já sabiam que Maria estava tomada. Neste dia eu estava afim.

Então comecei a beber junto a ela e sem que palavras fossem trocas, apenas deixei que a porra do destino deixasse rolar ou não. Dizem que quando queremos as coisas acontecem então.

Ela veio se aproximando e ficamos colado, seus olhos brilhavam lindamente de bebida, drogas e desejo. Bela mistura.

Minha língua invadiu a boca de Maria e fomos tomados de desejo e praticamente nos comendo em publico, as pessoas gargalhavam de mim e dela pois minhas mãos já estava em suas tetas, com uma não conseguia pegar uma teta dela. Maravilhosa.

Não demorou muito fomos para o carro e ali ficamos dois levantei sei vestido toquei em sua enorme buceta molhada de tudo, suor, mijo e cheiro de buceta de um dia de trabalho o doce azedinho. Então Maria no meio de um grande beijo e meus dedos invadindo seu cu, ela solta um imenso estrondoso e fedido peido. E seguimos como se nada tivesse acontecido. Ela sorri e diz: desculpa mas as vezes preciso me soltar.

Eu sorri claro, a vida é peidar e viver não esquenta.

Minha mão ficou quente deste peido. Fomos para a casa dela onde ela estaria sozinha. Mal conseguimos entrar pela porta e estávamos pelados, cai de boca na buceta peluda e grande de Maria. Uma ótima sensação molhada e babada enquanto eu a chupava e ela molhou meu rosto de gozo ou mijo...e seguia sorrindo e gemendo. Ela uma ótima gozadora e éramos ótimos juntos. Então ela me olha e diz que quer gozar pelo cu.

Estávamos lavados de porra e suor, mas aquele cu me chamou pelo nome e eu não resisto, ela chupa o pau com toda vontade e carinho querendo tirar minha alma pelo pau. Então ela vira de quatro abre bem a bunda...e a cena mais linda que pode existir, nem pores do sol, nem arco íris e nem a própria visão de deus seriam mais lindos, Então com o pau muito molhado coloco a cabeça e vou empurrando carinhosamente par adentro...então senti que bateu em algo...e claro que me dei conta na hora e ela seguiu empurrando aquela bunda generosa...e o pau foi empurrando a merda pra dentro. Queria ouvir Wagner naquele momento, talvez a Cavalgada das Valkirias.

Ela gemia e dizia empurra negro...empurra.. eu seguia firme mas, então entrou tudo. Ela começou a mexe pra frente a para tras...dizendo eu gosto disso eu quero é isso...nego enche meu cu de porra...meu nego cadela...vai...empurra pra dentro vai...que eu empurro pra fora...gosto assim...fode meu filho da puta, fodeeeeeeeee.

A pressão era imensa...e literalmente iria dar merda, mas foda-se a agua lava tudo ate a alma de algumas pessoas.

Então em um grito imenso Maria Cu de Canhão gozou, eu gozei...colocando mais porra pra dentro do cu dela então ela pra tirar rápido o pau...e o canhão explodiu em mim...em um churriu de merda e porra, o cu dela aberto era a boca de um canhão de guerra..., merda, fedor e porra para todos os lados.

A cena linda...sujo e feliz creio que é isso, essa a felicidade é suja, profunda e gostosa, não felicidades de céu ou de deus e estas merdas todas que o senso comum coloca como o ideal...foda-se o ideal.

Depois daquele dia Maria cu de Canhão não foi mais a mesma coisa, acho que passamos uma fronteira dela, na casa dela naquele dia havia merda para todos os lados, na parede, na porta e no teto.

Eu tentei procurá-la algumas vezes...mas não aconteceu...mas por vezes penso, por onde andaria Maria Cu de Canhão. Creio que adoraria mostrar para ela o meu cu também hoje.

 

L.F

 

sábado, janeiro 22, 2022

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