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terça-feira, março 03, 2009

Pérola do dia:

"Por estes dias passei por uma mulher comum, seus traços eram vulgares, mas era de uma elegância e sensualidade sem par, dei-me conta que a natureza está sempre em busca de equilibrio, ela era o simbolo disto."

Luís Fabiano.

6 comentários:

Anônimo disse...

Por vezes passas uma impressão de ser machista, espero estar errada, pela maneira que fazes as tuas comparações, usando sexo vulgar, mulheres,homens etc... As vezes acho que careces de inspiração.

Dra.Michele.

Fabiano disse...

Não se preocupe com a impressão,os exemplos são pinçados da realidade, para que uma emoção tenha corpo ela precisa partir da alma,a alma é a representação de tudo que é belo, e o corpo é seu veículo menor.
Por vezes em busca do equilibrio,usamos o denso para dar asas ao sublime. Não sei se você irá entender isso, mas também não importa,quem consegue entender tudo não é?
Quanto ao machista, bem, eu até fiquei excitado escrevendo isso..

Anônimo disse...

Não concordo com a "Dra" Michele, acho realmente que ela tem uma impressão errada, as vezes é preciso saber distinguir o autor de sua obra, ou o Criador e a Criatura, um bom exercício é ler Nelson Rodrigues.

Fabiano disse...

Prazer, senhoras e senhores, meu nome é Dr.Jekyll, a pouco tempo tempo fiz uma descoberta capaz de provar que todos possuimos um lado demoníaco, quem tiver coragem, beba de minha fórmula e descobrirá:todos somos personagens bem mascarados,deixemos algumas talvez deixar cair...

Anônimo disse...

Não creio que seja uma questão de deixar ou não as máscaras cairem, eu apenas acho que o autor nem sempre expressa na sua obra os seus sentimentos, atitudes,enfim, talvez seja assim com voce, nao sei.
Apenas citei Nelson Rodrigues porque sua obra nao expressava a sua vida , ou seu modo de viver.

Fabiano disse...

Estamos falando de arte,a arte é feita para nos encantar e levar-nos ao nosso desconhecido ser,logicamente que para isso, o artista pode ou não usar de coisas reais(sem máscaras) ou levar o devaneio das coisas ilusórias(com máscaras)ou ainda um misto entre ambos, mas o que artista não pode abrir mão, é de doar-se um pouco ao que faz, poderiamos chamar de amor talvez, as vezes tal amor é ordinário, que fazer somos assim, não se colhem uvas dos abrolhos e nem figos dos espinheiros.

Paz profunda.