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quinta-feira, junho 08, 2006

Fragilidades e fragmentos da alma.

De outra feita tive a oportunidade de escrever sobre a aparente solidez da nossa existência no que tange aos nossos condicionamentos, que sugerem a perspectiva da durabilidade eterna de nossa vida como a entendemos.Isto é a aparência e nada mais,sendo como a maioria de nós se satisfaz com isto, assim a estes, nada tenho a acrescentar.
Mas se o exterior a nós é “móvel”,instável e volúvel, o interior deve ser sólido,firme em intenções,caráter e vontade,se tua vontade é frágil amigo és um escravo,onde quer que estejas e como estejas,e deixas a tua nau a deriva,entregue a todos os ventos,das palavras e nocivas intervenções.Somente um interior robusto em conhecimento(auto-conhecimento),ardente por crescimento pode enfrentar as dicotômicas e frágeis marés de aborrecimentos,tristezas,transtornos,problemas,doenças,inimizades e todos os sentimentos “dignos” do ego patológico, levar-se por isto é estar em um labirinto,onde tudo leva a confusão e ao enfraquecimento e a dor em fim .
Ser frágil é um estágio,e a isto respeitamos, porem a marcha segue e afirmo, não te demores aí,segura na charrua e vai em frente,tropeçaras é certo mas vai à frente não te demores na tua dor e nem tenhas pena de ti.És grande como o próprio universo,és a expressão mais perfeita da natureza.

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