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quarta-feira, novembro 27, 2013

Trecho Solto



" Trecho Solto...


História de minha vida, aí minha história, tão rica , tão curta. Vittorio Gassman tinha razão, numa entrevista que vi na tevê: a vida deveria ser duas; uma para ensaiar, e outra pra levar a sério.
Quando se aprende uma coisa, esta na hora de ir.

Desde que meus peitos cresceram, começamos a brincar de mamãe e neném, mesmo ele sendo mais velho do que eu. Eu me sentava, ele deitava a cabeça no meu colo, eu tirava um peito, punha os dois dedos perto dos mamilos, e ele mamava de olhos fechado e mais ou menos gemendo, e ficávamos assim um tempão. Depois eu mudava de peito ele continuava a mamar. Depois a gente evoluiu, e eu ficava afagando o pau dele, enquanto mamava. Depois evoluímos mais. Eu nunca ficava nua, só tirava os peitos mas ele ficava nu. Depois foi indo, a gente praticamente começou a transar, e eu fiquei para sempre cativa da bunda dele.

Não havia nada melhor no mundo do que comer a bunda dele. Ele botava um travesseiro embaixo dele, e eu o cavalgava com um prazer que nunca senti, nem com homem, nem com mulher, nem com veado, aliás eu não gosto muito de transar com veado, só por amizade, amigos veados eu tenho muitos, me dou bem com eles. Com Rodolfo, a bunda era um gozo monumental, não só porque ele era especial, como porque fazia a mulherzinha sem deixar de ser macho, é indescritível, só presenciando, só vivenciando. Eu o possuía todo , este tem que ser o termo, enroscada nele, me esfregando nele com força abrindo-o para me esfregar mais fundo, e ele se deixava comer lindo, um deus dourado debaixo de mim, e eu mordia a nuca dele, amassava os peitos nele, apertava o pau dele, e ele voltava o rosto para me dar a língua quando eu pedia. E depois me comia.

Geralmente era ele me chupando e eu alisando a bunda dele, mas eu também gostei muito quando ele passou a comer por trás, eu levantava a bunda na hora e me que ele ia meter, e adorava quando ele me pincelava e fazia que ia entrar e não entrava, até que aquele pau grossão se enfiava todo em mim – ninguém me venha com a história, muito citada por aí e até sacramentada em pesquisas pseudocientíficas, de pau pequeno não faz diferença, claro que faz, um pau bem dimensionado preenche apropriadamente a mulher, e é um visual estimulante e excitante, nada de desse negocio de pau pequeno.

Mulheres que apreciam pau pequeno são as que, de uma forma ou de outra, têm medo de pau, seja porque sentem dor, seja porque são ruins da cabeça. A mesma coisa é pau mole...”

Extraído da obra:  A casa dos Budas Ditosos – Luxúria
De: João Ubaldo Ribeiro.


Ps- relato da vida de uma mulher ex-prostituta beirando os sessenta anos.... (o resto leiam o livro porra).



Luis Fabiano.

Um comentário:

Anônimo disse...

Hó! Vamos lê-lo! ;)
Moizes.