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sábado, dezembro 17, 2011



Os Culhões dela

Ela balança as tetas sobre mim
Como se fosse as bolas de um dinossauro
Meu saco a virtude enrugada
A porra de um mundo sem crepúsculo

Disputamos quem balança mais as coisas
Suas tetas jorrando leite daqueles bicos
O canalha infantil bêbado bebendo daquela merda
Ela se sentindo mais macho que eu por isso
Não me importei
O prazer é o feto mudando dentro do útero...
Formas animais... um dia humano talvez

Uma cadela fudendo o cão nas ruas sem dó
Esse é nosso jogo de xadrez molhado
Uma luta infindável a putaria abençoada
Enquanto o resto todo se termina
Esgotam-se a esmo a carência sem brilho
Debaixo do mesmo sol de sempre

Ela gosta de ser a puta encantada
Metamorfoseada pelo impulso mais brutal
Misturando o incontidos segredos
Infâmia caridosa de uma xoxota alucinante
Minha droga... vicio e devoção
Ousadia do visgo diamantino
Leite, porra e outros fluidos
Carinhos por todos os lábios
Sem promessas ou ilhas de abandono amanha
Amanha agora

Luís Fabiano

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