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quarta-feira, junho 09, 2010


Putinha aprendiz (vestibular de franguinha)

Dias atrás voltei ao mundo das putas. O problema de se ter algum dinheiro na mão é, ficar muito susceptível aos pecados da qualidade, dinheiro facilita a merda toda, num piscar de olhos você vai estar lá embaixo sem um puto tostão na mão, bêbado ou coisa pior. Ainda bem que este não era o meu caso, tinha recebido o salário e estava disposto, o que raramente acontece. Geralmente não faço nada, a não ser viver minha vidinha como me disseram estes dias.
De um modo geral gosto de evitar pessoas, mulheres cheias de emoção, o que sintam algo por mim, mesmo que seja bom, termina por me agredir, este gostar tem sempre um preço implícito.
Ou não ?
Bem, ao menos as prostitutas são mais honestas.
Sendo assim, me dirigi a noite em conhecida casa de prostituição de minha cidade, ela é tão conhecida que tornou-se legalizada, pessoas com alguma classe vão lá e remediados que receberam o salário como eu.
Desfilam com seus carros legais, entra e sai de gente, assistindo ao show, no palco uma dançarina seminua, fica fazendo pole dance, esfregando-se naquele poste, era muito bonita, cabelos loiros encaracolados, formava um belo conjunto com tetas miúdas. Ajudava a esquentar o pessoal. Fui sozinho, me encostei no balcão pedi uma cerveja, fiquei ali pra ver o que ia acontecer, não sei porque meu animo passou, talvez ver aquela mulher linda esfregando-se no poste, rindo, hora baixando a calcinha, tivesse me satisfeito, tudo bem. Relaxei com a cerveja, o que for que aconteça, tá tudo tranquilo, afinal de contas não precisava necessariamente comer ninguém. Sorri para mim mesmo, este é o bom e velho Fabiano, muda tudo de-repente, o que era puro entusiasmo desapareceu, sobrando sei lá o que. Este sou eu, meu amor, minha vida e meu entusiasmo por tudo, é exatamente assim. Uma fotografia em traço mal escritos, amo minha própria bizarrice.
Então ela apareceu, sorridente, tinha cor de cuia, muito morena, os cabelos chapados meio mortos, um rosto de quem não era muito da área, usava um vestidinho solto, curto, as tetas eram ótimas, nem tão grandes e nem pequenas, sem sutiã formavam o berço de desejo, qualquer um iria querer mamar ali:
-Oi...
-Oi, tudo bem?
-Sim, tudo bom, e você?
-Agora to melhor.
Ela sorri, e eu me sinto um peixe otário fisgado em um anzol.
-Acho que podemos tornar esta noite melhor ainda pra ti, tu não achas?
-É, mas calma, vamos devagar, eu não tenho ejaculação precoce...
Ela gargalha alto com putas vulgares devem gargalhar, agora isso começava a ficar interessante.
-Assim, ó, setenta pila, e faço tudo que você quiser, anal, vaginal, boquete...
-É da tabela este preço?
-Tu achou caro?
-Não, não, to apenas brincado com você...e onde vamos?
-Tem meu quarto lá no fundos, é tranquilo, uma hora e acabou.
-Ok, deixa eu terminar a cerveja .
Tinha alguma coisa errada naquilo, ela era muito despachada, bem talvez fosse apenas a prática no negócio, ela lidava com sexo como se fosse um taxímetro, eu era mais um na fila. Tudo bem.
Terminei a cerveja e nos dirigimos ao local, o minúsculo quartinho dela, chegando lá, ela fecha a porta, diz pra mim relaxar. Deito na cama, então ela começa fazer um trejeitos de algo que deveria ser uma dança, muito desengonçada, ela não era dançarina, e aquilo deveria me excitar? Comecei a rir. Então ela para de-repente e diz:
-Bem, pra fazer o resto a lei é assim: dinheiro na mão e calcinha no chão...!!
-O que?
-Dinheiro na mão e calcinha no chão!
Tive um acesso de rir da jovem puta, a esta altura eu nem sabia mais se queria trepar com ela. Mas peguei o dinheiro para evitar problemas, tinha uns gorilas lá, se eu engrossasse certamente iria me fuder.
A vida é assim mesmo, agente paga pra não se incomodar. Dei a grana, então ela tirou a roupa mais rápido que em um jato de porra.
Sinceramente não foi uma super foda, ela tem vinte e dois anos, eu era o apenas o décimo cliente dela, ela sugou meu pau como um aspirador de pó, colocou a camisinha como se fosse uma máquina, e cavalgou em cima de mim como se fosse uma britadeira, gozei pra não perder a oportunidade, cada gota de esperma valeu dez reais, foi a ultima vez que trepei com uma mulher nova.
Eu prefiro as mais coroas, fazem o ritual melhor e colocam o coração na entrada da buceta.
Fui embora, nem triste e nem feliz, foi um estranho sentimento, ás vezes sou assaltado por tais, talvez fosse melhor eu ter ido pra casa dormir, ter sonhos ou pesadelos. Da próxima vez vou procurar um prostibulo da terceira idade, será que existe??
A cada estocada, um ataque de asma, falta de ar...

Luís Fabiano.
Beijo a todas as putas que comi, e as que ainda vou comer.

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