Pesquisar este blog

quinta-feira, abril 29, 2010


Navalhadinha:

Ela chegou falando sem parar,uma matraca. Sempre foi assim,chata, descontava suas desgraças em quem tivesse por perto. Jorjão sentado,não ouvia nada, remoia seus próprios problemas, sentia-se prensado contra uma parede,esmagado lentamente.
Era preciso fazer algo, agora. Ela não percebeu a tempestade eminente, quando viu Jorjão na sua frente, sentiu um calafrio, era a bola da vez.

Luís Fabiano.

Nenhum comentário: