Pesquisar este blog

segunda-feira, abril 12, 2010


Navalhadas Curtas: Uma manhã.

Trabalhar sábado pela manhã é um tédio necessário. Normalmente sou acordado cedo pelo despertador, o restante é tudo no automático. Fazer barba, tomar café e sair.
Mas não naquele sábado. A vida é uma surpresa ás vezes, nem sempre boa, mas curiosa. Quando fui pegar o carro no estacionamento,outro carro havia bloqueado a saída. Avaliei a distancia, não dava pra sair. Normalmente não gosto de importunar ninguém, estava a ponto de pegar um taxi e tudo certo.
Mas o zelador disse:
-Esse carro aí é do setecentos. Ela sempre deixa aí, mas hoje teve azar.
Sorriu sozinho. Entendi a colocação. Fui até o setecentos.Bati a campainha, a porta se abre:
-Ta bem, tá bem, já sei, sei...
Não precisei dizer nada. No entanto a senhora abriu a porta como estava vestida para dormir, um baby doll, lindo rosa transparente. É claro que ela não é nenhuma modelo.Uma senhora por volta de sessenta anos, muito obesa, com imensos pares de seios próximos a cintura,coxas flácidas. Confesso que achei ótima.
Desci para esperá-la.
Quando ela chega, a surpresa segue, ela foi como estava, adorei, pude ver as tetas com mais detalhes, muito grandes e com bicos bem grossos e pontudos. Gosto de bicos assim. O cabelo parecia uma espécie de guerra inacabada, um tornado a havia atacado, olhos remelentos e semi nua. Uma imensa calçola lhe cobria as partes intimas, um grande fraldão branco, muito bom aquilo, o zelador também achou. Riamos para ela, mas ela nem bola. Tirou o carro e ainda me agradeceu. Parei o carro ao lado dela, dei uma última olhada para as tetas murchas e disse:
-Eu agradeço...

Luis Fabiano.

Nenhum comentário: