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segunda-feira, agosto 10, 2009



Uma outra historia de
de Barbaruiva

Bem, bem, nem tudo é dignidade na vida, e às vezes nem tudo é tão repleto de heroísmo e glorias conforme o nome, ou mesmo a vitoria é alcançada sobre os inimigos, mas por favor não se enganem, não estou falando de nobre Sacro Imperador Romano-Germânico(quem estive interessado neste, já adianto, é mais um poderoso, com sede de poder, e com uma barba vermelha desproporcional, isso resume tudo), mas por vezes a historia se repete, sim, todo grande acontecimento histórico tem sua manifestação diminuta e ordinária em nosso enfadonho cotidiano, talvez por isso que se diga que a historia sempre se repete, nós somos os personagens ordinários da repetição, nem sempre com final tão feliz.
Assim foi que Atenaldo e Jovelina se conheceram, tinham se visto algumas vezes na faculdade que Jovelina estudava na época, e Atenaldo trabalhava em um escritório próximo, então vez por outra cruzavam-se pelo caminho, e o ser humano é assim mesmo, todos os dias se vendo, vem os cumprimentos, o sorriso fácil, a paradinha para conversar e depois disso aproximações mais intensas e se tudo dá certo, as roupas logo são desnecessárias, a magia do ser humano na busca de sua perpetuação e prazer vil, quanta poesia nisso, mas é preciso mergulhar a fundo no ser humano, e em momentos, quando se vai a fundo demais, é certo que se encontra merda, é algo normal e natural, considerando que o homem deveria amadurecer ao longo do caminho.
Jovelina era uma dessas mulheres pequenas, uma baixinha de seios fartos, cabelos curtos e pretos, uma bunda imensa, e uma voracidade sexual digamos acima do normal, diziam que ela era ninfomaníaca (ninfomaníaca é uma mulher que tem desejo, e não consegue atingir o orgasmo de forma alguma, parece um mito,como o Saci Perere...alguma disponível ai ??), mas ela tinha outros defeitos que não vem ao caso, mas Jovelina transava muito e muito bem,vivia perturbada pelo sexo masculino e feminino também. Por outro lado Atenaldo era um sujeito “normal”, destes homens que apenas gostam de sexo, mas que não fazem disso uma preocupação, dava prazer a sua companheira, mas nada muito intenso, prazer comum, um morno papai e mamãe de sábado a noite e tudo lhe era agradável após uma bela ejaculação com seu membro albino!
Mas tudo tem um dia, quando já estavam transando todos os dias em função das vontades de Jovelina, esta sempre tão fogosa, ( Atenaldo, havia inclusive emagrecido, literalmente a moça o sugava, a cada gozada Atenaldo suava abundantemente, dando mostras que a fraqueza lhe aproximava) mas eram sempre preciso novas fantasias para Jovelina, é justamente ai que as vezes as coisas podem começar a ficar perigosas, pois o prazer trivial já não basta, e se pensarmos bem, o prazer trivial só basta quando é sublimado por angélicas emoções, se não, é tédio certo é preciso inovar, por isso que quanto mais se inova “fisicamente”, de mais inovações é preciso, por que buscamos sublimidade, ainda que dure alguns segundos...neste dia especificamente Jovelina estava no ápice de seus desejos, e em seu apartamento, aos gritos :
-Atenaldooooooo, me come agoraaaaa....
Atenaldo esforçava-se, e os gritos aumentavam , os vizinhos já conheciam a nobre moradora,e ela:
-Atenaldo...faz o meu anelzinhooooooo, faz agora...me comeeeeeee, aiiiiiii
Atenaldo, atendia sua amada,amante, por fim comeu o rabo de Jovelina, quando ambos estavam enfezados, em um vai e vem frenético, ela finalmente atinge o gozo inesperado...e numa espécie de espasmo convulsivo, o pênis sai do anal de Jovelina que com um sorriso tolo libera-se em um orgasmo e diarréia juntos, a coisa mais bela de ser vista aos apreciadores da arte!
Atenaldo, que estava mais para aterrado, olhou o seu membro agora flácido, porem isso era por si só muito engraçado, porque o seu pênis estava barbado, sim, tinha uma longa barba feita de coco, que lhe dava um ar no mínimo diferente, sim ali estava o indigno imperador reduzido as suas pobres condições, afinal quem mesmo em seus momentos de glória não sofre embaçantes contratempos.


Paz possível a você.

Luis Fabiano.

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