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segunda-feira, novembro 18, 2013
domingo, novembro 17, 2013
Bianca
Bianca
Tem uma expressão leve
Pandorga entre vento e risos
Hoje tem poucas ilusões
Foi vendo seus sonhos serem desfeitos
Momento a momento...
Na politica
No amor
No emprego
Na morte...
Por muitos instantes teve a certeza que não iria suportar
mais
Uma linha estendida ao máximo entre "ontens" e o hoje...
Bianca triste
Bianca feliz
Bianca vivendo
O ontem tecido de drogas
Diversão
E alucinação que consola...
Pandorga leve ao sabor...
Então vieram as tempestades...
Problemas com a família...
Filhos não esperados
Liberdade ceifada, como uma adaga de luzes negras
E Bianca teve que aprender a suportar...
Suporta...
Suporta...
Bianca suporte...
Tem tantas vontades... que não cabem mais
Quis uma vida diferente...
Mas os traços do destino
Riscaram um desenho estranho...
E Bianca suporta...
Bianca suporte...
Agarrada aos ganchos da vida...
Não grita...
Não esperneia
E não enlouquece...
Bianca lágrimas de suas flores
Bianca destino errante
Bianca tantas mudanças...
Poucos porquês...
Dias atrás, eu a vi...
Mas ela não meu viu
Era melhor...
Bianca sorri pandorga beijando o vento
Correndo hoje pelo quintal...
Brincando com o destino que errou e acertou
Leveza sem adagas...
Vida em vento...
Sorriso de nosso amanhã
Bianca traços de sua paz.
Luís Fabiano.
sábado, novembro 16, 2013
Navalhadas Curtas: Controlando a situação
Navalhadas Curtas: Controlando a situação
Sou dos extremos, embora não aparente. Isso é bom. Estava
no meu quinto casamento... e já tava naquela de relação desgastada... discutíamos
todos os dias...ela já havia arremessado objetos em mim...caminhávamos
rapidamente para a ruina... é ótimo.
Naquela noite não voltei pra casa. Fiquei uma gostosa
chamada Charlene... era perfeita, tranquila, falava besteiras e naquele momento
da vida ela era a melhor...
Pela manhã volto pra casa...quando chego
-Fabiano... onde tu tava? Que tu estavas fazendo? Com
quem tu estavas?
Porque tu não veio pra casa? Tais fedendo a bebida? É assim
que tu me amas? Isso é amor?
Fiquei mais tonto que estava, tantas perguntas... ela
estava irritada, as vezes isso pode ser o teu aliado. A verdade é um vício terrível:
-Passei a noite com Charlene...
Me preparei para o pior...
-Então é assim?
-É...
Ela estava vermelha feito um pimentão... um vulcão prestes
a entrar em erupção... me sentia filho da puta...mas a verdade as vezes é assim
mesmo, ela não te salva.
-Fabiano vai embora... vai...some daqui...vai ser
melhor...chega, eu não aguento mais.
Chorou como uma condenada...somos seres estranhos, nos
apegamos aquilo que nos faz mal... a falta do mal no toca. Lágrimas de mulher
me fazem mal.
Que merda.
Luís Fabiano.
sexta-feira, novembro 15, 2013
Tetas Moles
Tetas Moles
Sempre tive um fascínio por tetas flácidas
Que as marmóreas de silicone
Talvez por causa de Elaine...
Um dia conto...
A verdade que talvez fosse por Beth
Ou Márcia...
Ou...
Ou Márcia...
Ou...
Estávamos agora no clímax
Ela é uma tremenda puta
O bar estava do jeito que gosto
Um bar sujo próximo ao Guanabara...
Em uma madrugada rasgada de putarias divinas
Excessos extremos
E anjos fudidos da porra....
Beth sambava gostoso remexendo ao bunda com graça
Local com cheiro de gente
Sovaco, cus sujos, esgoto, xoxota mijada e suor...
muito
suor...
O autêntico cheiro do amor...
Cheiro de mulher...natural tecido de desejos
Fêmea exalando tesão... você sabe o que é isso?
Só de olha-la assim
Estava de pau duro...
Não sou do tipo que tem pudores...
Apertei um pouco o pau por cima da calça para me exibir
Beth, vadia da porra
Uma cadela pegando fogo em uma esquina
Sorria feliz...
Bêbada, meio chapada sei lá de que....
Mexe a bunda agora perto de mim, e o volume roça o rabo
dela agora...
As tetas de Beth balançam como um arco de um violino
Esta sem sutiã... tetas grandes...moles...como uma
macarronada
Tetas que jogam como um atabaque
Tetas imensas como um sonho de alimentação
Penso: será que ainda sai leite dali?
Fabiano o anjo perverso
Então como a magia da putaria
Nos beijamos ali mesmo...ninguém se importava com nada...
Foi bom...
Estava bêbado...quase caindo
Ela me pega pela mão e vamos para os fundos do bar... na
rua
Me sinto um lobo
Ela é minha eguinha
A minha vaquinha linda... encantada
Nos beijamos freneticamente nesta rua imunda
Minha mãos invadem aquelas tetas
Tiro as tetas para fora do vestido
Puta que pariu...
Os bicos grandes e negros como a morte
Tetas caídas como uma obra de Dalí...
Tetas se desmanchando na altura do umbigo
Chupo-as agora... deliciosamente
Como uma criança brincando com a própria merda...
Beth geme como uma alucinada
As tetas dela como lombrigas flácidas
Num céu em chamas...
Bicos virados para o solo
Então ela ajoelha-se e aperta as tetas
Embrulhando meu pau no meio
Aquilo não era uma espanhola....
Ela esfrega
Sorri, esfrega mais... esfrega....
Até que o leite sai... grosso e quente... na cara, cabelo
e seios...
Fico meio amortecido
Beth levanta e me olha...
Tem cara de safada, acende um cigarro e diz:
-15 reais...
-OK.
Dei vinte pila pra ela...
E ela sumiu mais rápido que um jato de porra...
Fiquei eu e as estrelas
Que flácidas se diluíam no céu sem inocência
Uma pena, mas tetas dela não saiam leite...
Luís Fabiano.
quinta-feira, novembro 14, 2013
quarta-feira, novembro 13, 2013
Derrotado
Derrotado
Se arrastando no bar da esquina...aquele...
A espera de companhia
Tinha um aspecto calmo
E uma certa envergadura solene
A glória vestida de micose
Pele repleta de ulceras
Bêbado e mais bêbados
Conversavam com ele
E ele sorri nas asneiras
Mas a verdade nem se dá conta que perde
Nem mulher
Nem emprego decente
Não tem uma ereção a muito tempo
E reflete o mundo como um broxa
Derrotado em um banco de bar quase sempre
Em compõe meio copos vazios
E quando o bar fecha
Ele caminha nas ruas de Pelotas
Álcool e cigarro
Ruas retorcidas de asfalto, areia e pedra
Em uma noite sem sonhos
É preciso ir pra casa
Mas não há casa
Achar o abrigo da alma
Mas nada disso parece estar ao seu alcance
Ele sorri
Eu o observo
O derrotado queria vencer ao menos uma vez que fosse
Destino gritando vísceras em uma trilha sem fim
Apreensão no peito
Sem voz...
Tanto silencio e agora?
Madrugada avança afiada
Então uma barata cruza seu caminho...
A vitória brilha...ali...
Cleck !
Luís Fabiano.
terça-feira, novembro 12, 2013
Muralhas Derrubadas e um louco
Muralhas Derrubadas e um louco
Tédio no apartamento, o trago de rum ajuda a dissipar as
merdas existenciais... mas por vezes nada tem um sentido. Não faço o perfil
exigente, que tudo tem que ser sempre igual. O contrário, quase nada deve ser
igual...quase nada deve se repetir, sou o cão feroz atacando o tempo, sendo
atacado por ele...e tal ímpeto me move.
É preciso haver uma guerra... é preciso afiar a navalha
até o talo...é preciso forçar os ossos... até que eles vertam a alma... é
verdade.
Me canso...da merda toda, decido sair para caminhar. O
dia esta fudido...cheiro de umidade nas ruas, lama, dia ranhento. Gosto de dias
assim... me parecem mais reais.
Não chove agora, eu nunca ando com guarda-chuva, gosto de
me molhar...não tem problema é apenas agua.
Vou em direção ao calçadão. Mesmo os antissociais
precisam ver gente de vez em quando. Pensei comigo: porra Fabiano... poderias
estar em qualquer lugar agora? Onde tu gostarias de estar? Talvez na Índia? Que
merda... Índia o caralho...gostarias de estar chupando uma buceta? Não... creio
que não agora. Na frente de um rio calmo? Não... não queria estar em lugar
algum...é.
Sigo meu caminho...traiçoeiro viver...pedras entoam sua música...
e espinhos brilham a noite...como estrelas...sigamos em frente...mais um trago,
mais uma tragada...mais um passo. Calçadão lotado, ando devagar.
Então encontro o Pablo, parecia meio estranho. A história
de Pablo é curiosa, ele prestou serviço militar comigo. Era um grande cara,
tinha um jeitão meio estranho... falava meio enrolado e durante o tempo que
ficamos lá...ele sofria bullying, isso ajudava a piorar as coisas. Grandes
merdas afinal... deboche, umas porradas não fazem mal a ninguém. Ele
sobreviveu, mas ao que parece pirou depois.
-E ai Pablo...beleza cara? Puta que pariu quanto tempo...
-Elas estão vindo de novo...cara... tão voando na minha
volta...eu preciso...eu preciso...eu preciso...
Puta merda...Pablo tava locão...pensei... se chapou com
alguma coisa...tudo bem...todo mundo tem direito de ficar meio louco de vez em
quando.
-Quem Pablo? Putas? Vagabundas? Que ta voando na tua
volta...
-Abelhas verdes...Fabiano...algumas são cor de rosa...são
as mais perigosas...
A cabeça fundida de Pablo. Ele era um motor com
defeito...e olhava o vazio...com medo de abelhas que não existiam... temos medo
de coisas que não existem?
Pablo se abraça em mim...como se olhasse através de mim,
e minha memória mergulha na fenda de nosso dias de exército. Que merda...Pablo
sorria feliz, Pablo falava coisas divertidas...e agora eu olhava o futuro...o
presente...e Pablo não estava bem.
-Pablo... ta tudo bem cara...sou eu o Fabiano...calma
ai... não tem abelha nenhuma...olha como eu to tranquilo...não to com medo...
Olhos e Pablo eram o espelho da maluquice. Sempre tantas
perguntas...porque Pablo pirou? E sempre tão poucas respostas... a realidade
existencial, de sobrevivência te obriga a criar muralhas para não
enlouquecer...as muralhas de Pablo haviam caído.
-Fabiano? Não conheço Fabiano algum... as abelhas....as
abelhas cara...te protege...
Começou a tapear a vento como se acertasse algo, pessoas
nos olhavam... Pablo alucinado o que leva as pessoas a isto? Pablo sozinho
caminhando no calçadão, mas não no calçadão, estava aprisionado em um mundo
particular...não gostei de ver isso. Quem gosta? Porque diabos ele não estava
com alguém? Família? Alguns hospital psiquiátrico?
-Pablo...Pablo...presta atenção...cadê a tua família?
Quem cuida de ti? Onde tu estas morando?
Ele para de-repente como acionado por uma palavra chave,
e as abelhas perdem a importância o seu semblante se fecha como uma tempestade
feita de dor, então vai caindo lentamente como quem vai sentar no chão. Puta
merda, tudo só piorava, me questionava porque havia saído de casa?
-Pablo tu queres dizer alguma coisa?
Ele me olha nos olhos, olhos injetados de lagrimas e num
hiato de sanidade:
-Eles se foram...mortos, todos mortos...
O quanto daquilo era verdade? Mentira? Loucura? Mas a
real é que senti uma dor em mim...como sinto quando algo é verdadeiro, não me
engano.
Sentei no chão com Pablo, e ficamos ali em silencio um
pouco, suas lagrimas eram dinamites acertando o chão feito de indiferenças...
nisso um PM chega até nós...
-Está havendo algum problema aqui?
Não entendi...estávamos apenas sentado no chão.
-Não seu guarda... o Pablo aqui é um amigo e não ta
sentindo muito bem...
-ok.
Pablo respira um pouco...e lentamente parece estar
voltando a si.
-Pablo, tudo bem?
-Fabiano...eles morreram...eu estou sozinho...
-Pablo, estamos sempre sozinhos... o que tu vives só tu
vives, ninguém vive por ti...
Vamos nos levantando em meio ao calçadão...
Calçadão cheio...
Calçadão vazio...
Tantas pessoas...
Tantos problemas...
Espelhos que cavalgam
Fulminando traços de humanidade
Tanta pressa
Ponteiro do relógio como homicidas do tempo
Meu tempo...
Teu tempo
Um cai
E outro também...
E nós um dia...
Chafariz de metal...
Lajotas sem flores
E tantas pessoas...
Lojas entupidas
E o brilho dos olhos de Pablo
Estamos em pé agora... Pablo esta mais calmo...não tenho
vontade de falar mais nada...
-Até mais Pablo...
-Até mais...
Luís Fabiano.
segunda-feira, novembro 11, 2013
Fio da Navalha Entrevista - Celso Krause
FIO DA NAVALHA
ENTREVISTA - CELSO KRAUSE
Fio da Navalha teve a honra de entrevistar Celso Krause.
Um papo bacana, regado a muita informação sobre a música, e um pouco da historia deste músico em nossa cidade, que vem marcando onde se apresenta, com seus acordes afiados como a navalha.
Muito jazz, improviso, historias antigas e novas...
Este é Celso que fala e toca, e quando toca,nos toca.
Deixo ai com vocês... Celso krause.
Deixo ai com vocês... Celso krause.
domingo, novembro 10, 2013
Literatura Histérica 10
Literatura Histérica 10 (Hysterical
Literacture )
Inspirado no
trabalho de
Clayton Cubbit
Clayton Cubbit
Ousado projeto do fotógrafo, cineasta e escritor James Clayton Cubitt. Uma ideia muito original
Colocar uma dama lendo um livro qualquer...
Enquanto debaixo daquela mesa,
algo muito gostoso acontece.
A moça fica tentando ler, enquanto é estimulada...
A moça fica tentando ler, enquanto é estimulada...
O objetivo é fazer com que ela leia, sem perder o foco... enquanto sente
muito prazer...e nos dar prazer...
A ideia é sensual e linda.
Hoje é a vez de Margaret
Muito prazer...
Meu crime e o teu...
Meu crime e o teu...
Entendo quando ele surge de-repente
Vindo do nada
Do canto mais escuro
Onde grita o terror...
Condensado em fantasma da vida real...
Eu te entendo sim...
Quando olho em teus olhos, cheios de sangue
É a morte que se aproxima impiedosa
Com fúria e gosto de metal
Claro que entendo
O quanto você quer me tirar tudo...
Dinheiro
Carteira
Celular
Tênis
E a vida...
Então suor frio
Quando o teu tribunal abre a sessão
E decides pelo meu fim...
Em um clic...
O teu mouse existencial cospe fogo...
E tudo se acaba tão rápido...
Num piscar de olhos
Sonhos desfeitos
Olhos que se fecham
Estampido ecoando entre a fronteira da vida e da morte...
Te entendo...mesmo morrendo te entendo...
Entendo que me mates...
Que mates a todos que amo
E depois sigas em paz teu caminho
Na frenética vida...
Sei o quanto é impossível mudares de ideia
O quanto nada há perder....
Antes, agora ainda menos...
Uma escolha sem escolha
O meu e o teu caminho sem volta...
Tua indiferença a sombra
Infestado de uma crueldade aguda...
Te entendo
Nosso mundo pede uma certa cota de sangue...
Mas pra mim não mais...
Não vou revidar...porque me tornei nada
E não haverá vingança
Hoje...
Teu sorriso e minhas coisas...
Eu parto
E tu ficas.
Luís Fabiano.
sábado, novembro 09, 2013
trecho solto...
Algum ouvido pra ela vomitar as suas besteiras. Alguém pra prestar atenção
nela. Figuras extremamente tristes e solitárias. Se você quiser compreender solidão,
converse com uma dessas mulheres. É barato, enche o saco, mas é uma lição de
vida.
Todas são em geral muito burras, falam obviedades de
telenovela como se estivessem no programa das Silvia Poppovic e todas em geral apanham
de seus homens, são humilhadas e ridicularizadas e minutos depois choram
sozinhas, apaixonadas e abandonadas, esperando o momento certo para voltar para
seus caras ".
Extraído da obra – Bagana na Chuva de Mário Bortolotto.
sexta-feira, novembro 08, 2013
Beatriz
Beatriz
Amanhece Beatriz
Se sente bem
Algo serena...agora
Ela abre a janela do quarto
O sol banha sua face sem lágrimas
Seu olhar se perde
Como dardos feitos de desejo
No olhar que percorre a estradinha na frente de sua casa
O sol sorri Beatriz
A estrada beija Beatriz
Os sapatos altos de Beatriz
Mas nem sempre foi assim
Beatriz foi diferente...
Lembranças feitas de farpas
Tudo era um medo constante
Como se algo a espreitasse sempre
No escuro com serpentes
Escorpiões
Ou tigres famintos
Beatriz desconfiada
Beatriz passos em falso
Beatriz não me via...
Para ela o mundo estava como um cenário de guerra
Relações difíceis
Seriedade doentia
Exaustão
Foi quando os medicamentos entraram...
Beatriz contra a parede
Beatriz olhares sem piedade
Beatriz incontáveis cigarros
O arame torna-se amigo do equilibrista
Então olhei para Beatriz e disse:
-Beatriz, vida pesada demais...é preciso saber abrir
mão...de algo...
Nossos silêncios se tornaram cumplices
Ela: É preciso abrir mão Fabiano? Desapegar dos nós cegos
Para que nós possamos planar...
Beatriz me abraça
Beatriz volta lentamente a si
Beatriz sementes que libertam
E seu olhar vaza pela janela aberta
De um sol que sorri para Beatriz
E uma Beatriz que sorri ao sol.
Luís Fabiano.
quinta-feira, novembro 07, 2013
Navalha Da Cena
Todo o filme tem ao menos uma cena rascante.
Aquela cena a fude. Aqui queremos retratar tais cenas intensas, com o corte afiado.
Aquela cena a fude. Aqui queremos retratar tais cenas intensas, com o corte afiado.
Fio da Navalha destaca a Cena do filme. Por vezes são
segundos, às vezes minutos...
Hoje uma cena do filme meu não é Johnny de 2008.O maluco Alcydes chega na cadeia, pensando que é um resort... e compra briga geral... sente o lance da tradução para os africanos, uma cena brazuca, o terror com graça.
Hoje uma cena do filme meu não é Johnny de 2008.O maluco Alcydes chega na cadeia, pensando que é um resort... e compra briga geral... sente o lance da tradução para os africanos, uma cena brazuca, o terror com graça.
Boa curtida.
Luís Fabiano.
Navalhadas Curtas: Opera da madrugada
Navalhadas Curtas: Opera da madrugada
Gosto muito de Mara. Ela é uma típica xoxota-amiga. Não
fala nada com nada, seu assunto não vai além das coisas da televisão, e gosta
de ser puta. É fácil de encontrá-la nos bares por ai...e talvez mesmo você que está
lendo já tenha a comido por ai...
Ontem dias atrás ela estava no bar do Sujeira. Grande
cara. Comecei a beber rum... ela bebe no meu copo...esta ótima, com cheiro típico
das putas, o cheiro do suor dormido um azedo quase agradável. Gosto assim,
cheiro de gente.
-Fabiano, tu me leva em casa?
-Ainda não sei... que eu vou ganhar com isso?
-Que tu queres? Cu, buceta ou uma chupada?
-Faz uma surpresa pra mim...
-Ok... lá Pestano a gente vê...ok?
-Tudo bem.
Pensei...Pestano as três e meia da manhã, realmente estou
perdendo o senso. Chegamos lá no cafofo dela. Algo parecido com um lar. Então
Mara veio pra cima...esfregando as tetas na minha cara, levantando a minissaia
e passado aquela xoxota no pau...nos entusiasmamos, então a puta começa a
gemer... se esfregando em mim...gemidos que começaram tímidos...e depois
passaram a gritos soltos...e depois berros.
Então parei de toca-la, ela seguia gemendo...gritando...
vizinhos mandando calar a boca...fuder em silencio... ela gemia sozinha em cima
de mim, como se possuída pelo demônio...fiquei olhando o show feito de
mentira...e meu pau ficou mole... e havia um certo nojo, eu era um coadjuvante
de merda.
Por fim ela gozou sozinha...e disse que foi maravilhoso. Me
senti roubado.
Levantei e fui embora.
Ela fica lá gritando: Fabiano..., Fabianooooo,
Fabianoooooo
Deixei a porta aberta pra trás...e uma vizinha já vinha
no corredor com uma vassoura...
Luís Fabiano.
quarta-feira, novembro 06, 2013
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