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terça-feira, março 17, 2015

Navalhadas Curtas: Ludibriado pela quenga


Navalhadas Curtas: Ludibriado pela quenga

Raramente abro a pena digital para falar de alguém, mas... Antônio pedreiro, um bom homem, trabalhador e honesto, tava com vontade de dar uma diferente. Então foi na casa da luz vermelha como ele me disse:

-Fui di bicicleta né... cheguei lá pedi pra chefona se podia colocara bicicleta dentro da casa, ela deixou...
-Antônio ias levar a bicicleta para o quarto também? Eu disse... rindo.
-que  nada, e ai apareceu uma putinha devia ter ai uns vinte e dois anos...”bunitinha” a cabritinha...com umas anca forte...eu pensei comigo mesmo: e essa daí...
-E ai?
-Ai eu cheguei nela e abri a minha carteira e disse pra ela: que dá pra fazer com isso daqui? ( tinha 70 pila na carteira). Ela olhou pro dinheiro e disse: dá pra meia hora, quer?
- Claro que quero.

Fomos para o quarto e lá chegando e ela disse:

-Preciso tomar um banho, tu queres vir junto?
-Não, não, eu to limpinho vim de casa e tomei banho...

Eu já estava gargalhando adivinhando o que seria do final... Antônio é ingênuo e o que não se pode 
ser neste mundo é inocente. E ai Antônio?

-A moça demorou vinte minutos no banho... e eu deitando ali na cama “armado” o ferro era uma estaca apontada pra cima... quando ela chegou, olhou o meu ferro, subiu em cima e deu, uma, duas e três enfiadas  então olhou pro relógio e disse:

-Senhor o tempo acabou.

Eu olhava para Antônio e gargalha...meus amigos também...e o Antônio arrematou a história dizendo:

-Pra vocês veem... fiquei de pau duro...e tive que terminar o serviço em casa...




Luís Fabiano

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