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terça-feira, julho 01, 2014

Final - Rei das Bucetas, verdades duras, falso amor e reconciliando-se com o diabo





Rei das Bucetas, verdades duras, falso amor e reconciliando-se com o diabo.

Final!

Já ouviu falar em possessão demoníaca? É foda...você é e não o que ta fazendo. O demônio é culpado... mas porra do corpo é teu. Despertei do transe. Olho para as coisas a volta, para o Rei, para Jussara e Tonho... todos parecem desfocados como um sonho...isto esta acontecendo?
Sim está.

Silencio no bar...Jussara vai retornando e acho que ela viu a luz... o Rei estava furioso com aquilo. Mas a fúria do Rei é breve. Tudo sob controle, as coisa de certa forma tornam ao normal. Noite longa no bar do Rei. Me sinto cansado e bêbado.

O pagode recomeça, é a terceira vez aquela noite. Nos recompomos...o Rei recupera o bom humor. Estou de volta ao balcão do bar, onde um novo copo de cachaça foi servido. Tonho o atendente, parece assustado com aquilo, pergunta:

-Fabiano...que houve aqui?

O Rei interfere:

-É amor Tonho...é amor o louco amor...há,há,há.

A insanidade deixa resquícios maravilhosos. Agora olho para Jussara, que perdeu a expressão furiosa. Fico olhando para tuas tetas grandes... os demônios estão por perto? Ou estão longe? Fodam-se os demônios.

-Fabiano...acho que deverias ir embora pra casa – diz o Rei...
-Qual é Rei? Tu irias?
-Acho que se eu tivesse tentado matar alguém eu iria...
-Mas esse filho da puta não vai – Diz Jussara.

Ela tinha razão... somos dos canalhas, desgraçados. Ela me conhece como a palma da mão, sabe que o comum me é tedioso. Sabe que não brinco de casinha com mulher, sabe das minhas muitas amantes, sabe que fujo amor como um desesperado em chamas. O amor não me interessa nunca. Me de seu corpo, seu carinho, sua buceta, cu e suas tetas...mas não me ofenda com o amor. Não.

-Porque tu acha isso Jussara?
-Porque o Fabiano...tu é um canalha...poucas pessoas te conhecem como eu...

O Rei...estava tranquilo, o pagode bom de Zeca Pagodinho...as mulheres tornaram a rebolar gostoso... a noite trazendo o castigo fulminante intenso recendendo a vida mais profunda.

-Sou...e tu que és Jussara?

Ela fica me olhando em silencio...era como o cio gritasse entre nossos olhares. E ela vem até mim...furiosa e me beija. Foi como se tivessem passado mel em uma navalha...o doce corte da morte. Aliás Jussara não foi criativa... poderia ter usado uma navalha para me atacar não é?

Toda a bebida
Todo o desejo
Todo o encanto fudido
Toda Pelotas em chamas
Asfixiando anjos
Beijando demônios

Começamos a nos beijar, e tudo foi tão maravilhoso...meu pau sobe depois de tanta adrenalina...quem pensa em coisas terríveis com de pau duro? Nos atracamos no bar do Rei...e ouvia as gargalhadas do Rei ao fundo... como uma entidade da madrugada!

Jussara coloca as pernas dela entre as minhas, o vestido dela sobe lentamente como uma serpente pronta para o bote. As mãos de Jussara, percorrem minhas costas, meu rosto ela enfia dois dedos em minha boca...entre nossos lábios colados, ela está maravilhosa essa noite, seus cabelos crespos cobrindo meu rosto...me sinto um cachorro no cio...quero Jussara inteira...tetas, cu e buceta e talvez um pouco do seu sangue.
Minhas mãos percorrem o corpo dela... e a bunda é algo...sinto a calcinha dela por cima do vestido... uma micro calcinha enfiada em suas carnes suculentas...grandes como uma opera de Carlos Gomes... gosto de bunda grande... a alma pode ser pequena, mas a bunda deve ser uma apoteose. Enfio a mão entre suas nadegas e toco por cima do olho magico e cego nada que vê. Ela geme baixinho no meu ouvido, ela esta tão apertada em mim, respiramos juntos...nossa música... beijos molhados...babados mesmo...o cuspe escorre de nossos lábios e tudo parece uma fogueira. Essa desgraçada é foda! Faz as outras mulheres parecerem nada... é loba, é égua, a tigresa com raiva em um quarto escuro?
Você tentou pegar uma tigresa furiosa no escuro?
Não tente.

O bar do Rei ficou estreito demais. Tomei o ultimo gole de cachaça e saímos dali. Pegamos o Olhos de Gato e nos dirigimos para casa de Jussara. Noite fria? Porra nenhuma... entramos no barraco dela. E na porta com ela ainda entreaberta, nos entregamos fulminantes, ela fica de quatro sem tirar a roupa, ergue bem o vestido... a bunda para fora da casa...é madrugada...eu arredo a calcinha para o lado, gosto disso,  o pau toca a buceta molhadíssima dela...Jussara esta pingando prazer...começamos ali mesmo...enfio tudo nela de uma vez... seus gemidos são como as criaturas da noite uivando e uivando...Jussara esta inundada é uma mulher intensa...os líquidos dela molham minha calça... ficamos na porta fudendo-fudendo assim... a madrugada e ninguém viu eu acho... Jussara agora grita em desespero...me sinto um cavalo enfiando em minha égua predileta.
Gozamos juntos...puta que pariu do que é feita esta mulher?

Então eu entramos totalmente para dentro do barraco... e ela não quer parar, nunca quer, ela tem lava nas veias...eu a quero muito, arrancamos nossas roupas e ela vem por cima...rugindo...e vai enfiando o meu pau no cu...maravilhosamente...entrando, entrando, entrando...e aquele cheiro fantástico nos invade permeando a alma...a porra...o suor...a merda...urina...estamos loucos... o cu de Jussara se abre muito, gosto assim ela não tem pudores, medos ou inseguranças agora... um rabo enorme devorando meu pau, ela grita, eu grito...gemendo, urrando, desesperando, agoniando...ela vai se mijando de prazer...ou porra feminina...jatos gostosos quentinhos...

Seguimos fudendo até a exaustão...suando muito, cheiro forte de tudo...de suvaco intenso...gozamos, estamos mortos os dois, entregues e deitados no chão do barraco.
Ela me olha no fundo dos olhos com as poucas forças que tem...

-Eu ainda quero te matar Fabiano...porque sei que quando saíres daqui...vais desaparecer...
-Não sei de nada Jussara...nada, não faço planos, não decido porra nenhuma, deixo a vida fazer isso...

Não tenho forças.
Não penso em ir
Deixar o tempo cavar a cova
As horas como piranhas morderem a tua carne
E tentar permanecer vivo
Por quanto tempo?
Que importa.

-Não fala mais nada Jussara, apenas me abrace.

Luís Fabiano.


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