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segunda-feira, outubro 21, 2013

Rabo Suculento


Rabo Suculento

Jordana e eu tínhamos uma interação bacana
Ela faz o perfil tarada assumida
Gosto disso...
Mas já foi mais mona que a Monalisa
Até que se libertou de toda a idiotice emocional
Sexo com amor?
Sexo sem amor?
Sexo e romance?

Então estávamos naquela...
Ela vira a bunda pra mim...toda hora
É facinha...
Prefiro assim... sem complicações
Mesmo agora que escrevo, ela está com o rabo virado
Me olhando...
Sorri pra mim e diz: eu não tenho este rabo suculento?
Como dizer que não?
A verdade é a mesma, ainda que uma supernova surja
Ou a ficção nuclear acabe com mundo
Meus dedos escorrem pelo rego dela...
Acariciando a entrada do cu...
Molhado, molhado, molhado
Molhado como uma lesma quente
Molhado como vermes em festa no intestino
Beijando as flores úmidas da manhã, em um apocalipse de orvalho

Coloco o dedo, a primeira falange
Que entra com facilidade...
Como gosto disso...
Tão simples, amável e capaz incendiar as emoções
Seu sorriso leve
Rosa molhada...
Misto de menina safada e mulher do diabo...
-Você gosta do meu rabo suculento?
Não é preciso dizer nada
A puta meio santa....
Inocência culpada

Vagabunda alada de meus sonhos
E pouco importa... o resto
Que um asteroide venha destruir o planeta
Que a guerra do outro do mundo esteja matando famílias que não conhecemos
Que neste momento o criminoso tenha se dado bem
Mona despida dos sonhos
Vermes de flores matinais
Falange nuclear na rosa de merda
Rabo carinhoso sem romance
Lesmas do orvalho sorrindo
Vagabunda de guerras sem o bem
Começamos tudo novamente.


Luís Fabiano.


Um comentário:

Unknown disse...

Um salve ao suculento rabo de Jordana!!!!!.... "Essa puta meio santa!" ;)
Moizes.