Pesquisar este blog

terça-feira, outubro 06, 2009



Indecoroso Amor...

Dizem que tudo na vida deve ter limites, e de alguma forma ter a cooperação do bom senso, e possivelmente o aprimoramento da moral e o toque final da ética,assim, o que sobra da intenção inicial ao passar por este corredor polonês de crivos? Quase nada, eis a nossa ação real retalhos de quase nada, de uma quase verdade, uma quase emoção, estamos a um palmo a beira do quase...
Foi assim com tais pensamentos tumultuosos e contraditórios que Francisco se encontrava a caminho da casa de sua namorada Keila, que por sí só já era um capitulo a parte, a bela e terna Keila que era tão pura quanto a neve, e de uma castidade a toda prova mesmo nestes tempos onde as moças não nascem mais virgens, era tão envergonhada que quando estava gases fazia um esforço hercúleo para que não houve som, o som de um flato para Keila era a maior falta de decoro que uma mulher poderia ter.Dentre outras coisas Keila vestia-se como uma dama da idade média, ou no mínimo clássica, nada de decotes, nada de pernas expostas,mesmo quando o verão soprava bafos infernais, ela era de uma pureza sem precedentes, ela tinha uma conversa enfadonha, mas mesmo com todas estas peculiaridades era absolutamente apaixonada por Francisco.
Ao chegar a casa de Keila, eles ficaram juntos, naturalmente no quarto dela, curiosamente a família de Keila resumia-se a mãe, Matilde, o seu pai homem sem fora embora em uma manhã inesperada com a típica desculpa de ir buscar cigarros, sabemos que esta desculpa é velha, mas ainda esta em voga, de fato, ele foi buscar cigarros no inferno certamente e nunca mais foi visto, a família desmembrada, fez uma filha repleta de uma castidade imaginaria alimentada por um culpa de um pai que não queria ser pai, como tudo na vida longa historia,e algumas não vale a pena nem entrar em detalhes, quando a dor fica demasiada nem só as lagrimas bastam.
Matilde era uma mulher bela e do alto dos seus cinqüenta de dois anos parecia que o tempo e a dor não a haviam atingido, morena de longos cabelos negros, usava um jeans que revelava sua curvas e blusas que deixavam claro seios proeminentes e não raro expostos em um decote avançado, um verdadeiro tesão de mulher, quer dizer, de sogra. Um verdadeiro contraste de mãe e filha, e tal contraste começava a mexer com as idéias de Francisco, começou a olhar sogra com outros olhos. E não foi por falta de conselhos da mãe de Keila, muito liberal para os tempos atuais, ela sempre sugeria a moça que usasse algo mais a vontade, pois era bonita, mas a roupa a deixa feia, mas dona Matilde apenas ouvia as desculpas puras e morais da filha, que era mais casta de uma freira.
A vida é oportunidade, numa destas noites que Francisco ficava na casa de sua amada namorada, disse amada namorada, levantou-se para ir ao banheiro, madrugada, fora tranqüilo afinal todos estavam dormindo, ou deveriam estar. Quando chega na sala para ir ao banheiro, depara-se com Matilde em uma pose inesperada, semi nua, pernas escancaradas e sussurrava em uma masturbação frenética de olhos fechados,aquela cena dantesca o deixou paralisado de forma instantânea na sala,a sua sogra era melhor que ele imaginava, não preciso dizer que seu amada Keila desapareceu ate nos seus sonhos, sumira tudo que via, queria e sentia era Matilde a fogosa e insaciável Matilde.
Quando Matilde abriu os olhos de um orgasmo solitário, deparou-se com o futuro genro, babando,e típico olhar sacana de alguém que esta morrendo de tesão, a sogra amada, tranqüila e muito segura, lambeu as pontas dos próprios dedos, e com um indicador disse em voz rouca:
-Vem até aqui, coloca teu rosto aqui...bem aqui querido...(apontando a densa e úmida vagina).
Como um robô ele seguiu aquelas ordens, e se deliciou muito, embebido no manjar dos deuses do pecado, aquilo extrapolava os limites do amor, o que descobriu naquele dia fatal não fora meramente um desejo carnal e brutal, descobriu que amava a sua sogra,e como uma parodia de profunda ironia,a sogra sempre tão humilhada por piadinhas sardônicas, ali convertia-se na mulher de sua vida, bem, ao menos naquele momento.
Enquanto isso no quarto, Keila dormia e sonhava com o casamento, o vestido de noiva, a festa e os convidados.
Durma bem Keila, e tenha belos sonhos.

Paz Profunda.
Luis Fabiano.
ps - isto nunca me aconteceu, porem noto ultimanente, tenho olho clínico, o quão mães modernas estão mantendo um estilo,elegancia e sensualidade, por vezes estão muito mais belas que as filhas, uma concorrência desleal e perfeita, e eu brindo a isso, viva o canibalismo.

7 comentários:

Anônimo disse...

Vc acha este texto motivo de algum orgulho ?
Eu achei uma porcaria.

Anônimo disse...

Se vc n gostou não precisava ter lido ate o fim, simples.

Maria da Conceição

Fabiano disse...

Calma companheira(o),pra que esta hostilidade toda? Fica parecendo deselegante, e da vistas que o texto lhe doeu em alguma coisa, Keila é vc ? Não acredito...rs
Abraço fraternal.

Dóris disse...

Rs rs rs....só falta o pessoal se pegar no tapa agora....se não gosta não comenta, é muito simples.

Anônimo disse...

ISSO TA C CHEIRO DE EX - AUTOR DO BLOG..RSRS., Q IDENTIFICOU-SE C O TEXTO.......HEHEH

AÍ CARA PEGA LEVE COM AS EX.....RSRSR

PAULO SÉRGIO

Anônimo disse...

A ex é eterna, quando menos se espera pode converter-se em uma transa repleta de "amor" verdadeiro.

Dr...

Anônimo disse...

.....eu não entendi o q ela falou,rsrsrs....Ronaldo!