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quinta-feira, janeiro 17, 2008

A arte de não dizer nada (o engodo fundamental)

Conforme as concepções introduzidas e desfeitas pode-se deduzir a imensidade de proporção dantesca que nos envolve, é claro dentro da idéia fundamental que tenta absorver todas as nossas emoções possíveis e não dimensionadas, porem mais tarde quando a situação inverte-se e então a realidade torna ao inicio simplificado com todas as nuances e detalhes compreendidos em sua essência natural.
Removendo-se os devidos contextos chega-se a exposição nua de sua síntese basilar, é claro não que isto vá alterar muita coisa, mas com toda certeza propicia uma nova abordagem antiquada descontextualizada o que a torna mais liberal, liberta de grilhões, mas por uma fatalidade incidental não podemos evidentemente priorizar tais concepções por serem de uma natureza aleatória e inconclusiva o que mais uma vez leva-nos insustentabilidade da premissa principal.
Volvemos então ao pressuposto da concepção na ânsia de ao traçar novas diretrizes possa obviamente entender a gama de possibilidade inerentes e arrazoadas.
Mas por agora esqueçamos tudo isto, por tal menção não tem significado algum, não trata-se de assunto algum, com idéia alguma com entendimento algum possível, uma imensa perda de precioso tempo para nos levar a apenas a um lugar.
Nenhum.
É exatamente assim que me sinto diante de muita gente, essa era apenas uma idéia flutuante e impalpável.

Parabéns a perda de tempo que alguns seres humanos nos propiciam.

Com doce irritação.

Fabiano.

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