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segunda-feira, novembro 12, 2007

Igualdade em desalinho

Tudo que se escreve esta sujeito as interpretações pessoais, que sejam são a habilidade da cultura e de alguma inteligência nas pessoas mais mentais, e a passionalidade e as emoções exacerbadas dos emotivos viciados, e também existe o pior tipo que são os condicionados quem nem pensam e nem sentem, mas seguem uma linha por que o “mundo” segue uma norma de filosofia,pensamento num fanatismo quase inconsciente.Minha idéia não é incentivar o preconceito de toda sorte, mas olhe bem e olhem-se bem, somos iguais?Você não vê? Ainda sobrou algum bom senso em você?
A dor é inevitável, não somos iguais,e gostaríamos realmente de ser?! Nunca, jamais, não sejamos cínicos em pregar em aberto que somos todos iguais, idênticos, não somos, aliás somos bem e muito diferentes felizmente, no entanto temos uma imensa dificuldade de aceitar isso, nós infelizmente misturamos o fator humano aos nossos conceitos pessoais,somos de alguma forma humanos repletos de variedades e diferenças e sobretudo divergências, então não há beleza nisso?Porque grita mais o ego e o egoísmo que a capacidade de apreciar o outro?Seja a raça o status social,ou de preferência sexual diferenciada, qual o problema disso? Temos essa opção e esta liberdade de apreciar com olhos ilimitados através das peias de nossas pessoais rebeldias não aceitas, em uma seqüência de valores equivocados onde o limite de nossa personalidade não pode alcançar que é justamente a fronteira alheia, por que então a agressão a sí? Ela advêm de nosso sentimento de sentir-ser exclusivo ser dileto do Criador ou semelhante, esqueçamos de uma cultura turva, heranças de regimes totalitários e separatistas ou mesmo das diferenciações de toda sorte filosóficas e religiosas, conseguimos magicamente justificar tudo não para o mundo mas para nós mesmos, uma amplidão restrita ao si. Muitos apresentaram suas razões em função da historia,uma causa, uma justificativa.
Naturalmente não estou referindo-me a direitos civis que de uma forma irregular emulam um funcionamento eclipsado, por que estes deveriam ser espelhos de uma conceituação liberta,a imposição é uma armadilha fatal feita para manter-se cativo ao que não se deseja, podemos impor ao outro a condição de convivência com o diferente mas nunca de aceitação, porque a aceitação é madureza da alma que faz refletir em seu pensamento esclarecido consoante com as suas emoções sublimadas, mas a questão não é o outro ser diferente, mas o que esta diferenciação aflora em mim de forma inconsciente e as vezes bem consciente? Como a maioria de nós não é genial, as justificativas são incompletas, incongruentes e derivadas mais de condicionamento que mesmo razão.
Mas toda historia tem o outro lado...as ditas “vitimas” de preconceitos e coisas semelhantes, a grande maioria adora fazer-se de vítima, é o papel representado do “coitado”(aquele que sofreu um processo de coito involuntário),porque é mais fácil a vitimização, que auscultar forças pessoais para pairar vitoriosamente sobre o desafio, gostam de baixar a cabeça e pedir clemência em vez de superar-se, amigo é apenas no desafio que crescemos, é somente quanto tudo aponta contra a nos é mostramos do que somos feitos a maioria de nós prefere ser os oprimidos da vida, não estou me referindo a status ou posicionamentos externos, nada disso, mas sim de capacidade de auto-ver-se como algo muito maior que a concepção do senso comum assim o quer.Para que servem os desafios afinal?Para nos curvar mediante eles?Para chorarmos toda as lagrimas da alma?Só?
Quando ele apontar em tua vida, saiba que irás perder partes de ti, partes incomodas e desnecessárias e vá em frente, liberte-se de si mesmo e serás o que realmente és.

O cativeiro não é feito de correntes e grades, é feito de castração mental e estreiteza emocional.

Fraternalmente.
Fabiano.

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