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sexta-feira, maio 04, 2007

Quando tudo mais entoa, em voz alta e destoante
Narre branda vida que em nosso silencio assim reclama,
Vive sim, uma vez mais e em harmonia doce, assim buscas o encontro nobre.
Extrai do fel de duras emoções, o mel que alimenta a vida e incendeia almas.
Agora cala, em breve instante, nada mais precisas dizer, apenas percebas,
Calmamente, deixa as verdades matarem o que não é belo em ti, e no regaço meu
Deita tua fronte,e sonha.
E quanto abrires teus olhos, nada mais é como era dantes, os caminhos de pedra e os árduos espinhos, as amarras de ilusões, algemas devaneios insanos, se foram, tu e apenas em ti paz e silêncio.Fica tranqüilo, do pesadelo
Cruel, a suavidade cálida de um orvalho.
Não sonhas mais, é de olhos abertos a luz do dia que vez, não sonhas mais, é verdade sim.
E então a flor abriu-se e coloriu o mundo e exalou seu aroma, e livre
Assim amou a vida dando a ela o melhor de si,entendia quiçá
A parte de sua participação em contexto profundo, apego não mais, liberdade e livres
Entendendo a essência de mim, de ti e de todos nós.

Paz a todos e um final de semana de muita energia.

Fabiano.
ensaio da filosofia em verso
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