Amor ao coco do cachorro
Viva a mãe natureza...
Que ela em seu jogo justo
Faz com que cada ser seja exatamente o que é...
Viva os tornados
Os furacões e os tsunamis
Ohh yes... viva
Hummm, oba-oba para as chuvas torrenciais
Que levam em trancos e barrancos
Vidas que você desconhece...
E alguém irá bradar que a culpa é do homem... e será do
homem...
Sempre há um culpado de prontidão...
Talvez do efeito estufa
Ou das garrafas pet que você não cuidou...
Efeito de porra nenhuma...
Tem a camada de ozônio e tanto protetor solar no seu
cu...
Então...vem a solução genial:
Recicle tudo...
Proteja a mãe natureza... a amada mãe natureza
É uma barganha...
Não use desodorantes... sabonetes ou perfumes...
A mãe natureza não quer...
Você se separa o seu vidro,
Seu metal
Seu plástico e seu coco...
E em troca a natureza vai te proteger para todo sempre...
Errado...
Tudo errado...
Não há justiça nisso...
Na natureza tudo é um puta jogo...
E qualquer jogo você precisa saber das regras...
Então os extremistas desfasem da tecnologia...
Tem as amantes do viva o verde...claro
Em sua origem... e você sabe qual é a origem?
Procure...é uma surpresa, dizer aqui seria fácil demais.
Estamos aqui... viva a ecologia...
Ame as plantas...
Ame o coco do cachorro que caga na praia do laranjal,
como vi hoje a tarde...
Ame os raios e tempestades...
Ame o dente do tubarão que devora dia após dias...
Na selva de pedra...
Onde eventualmente nos desprendemos de uma vaga de
egoísmo...
E por vezes somos gentis sim
Mas ainda nos trucidamos
Ainda carregamos alguns inimigos no peito
Porque intimamente somos pouca coisa melhores que macacos...
Fazemos a barba, vestimos ternos... e temos um
comportamento estudado
Em alguns ambientes...
Os maiores eventos da natureza, vida e morte...
Se você está vivo...
Logo...
Tudo bem...
Deixa eu ser compassivo
Brincar com o discernimento existencial...
Batem as asas do beija-flor...
Desabrocham rosas de primavera
Deitam-se amantes do bem querer...
Sorriem os orvalhos matinais...
Entre as luzes bruxuleantes da aurora
E a natureza presenteia em quadros vivos
Num orgasmo divino...
Doçura de dores antes
Entres risos inocentes amanhã...
A mesma natureza que presenteia...
Dilacera...
Só para não esquecer.
Luís Fabiano.
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