A Buceta é uma Poesia
Nesta manhã fudida
Entre vagas de desejo
Maravilhosos sons matinais
Gosto assim a verdade
Ela peida
Mija
E tem os bicos duros
O som do seu mijo em jato
no vaso é Mozart
Estou ali deitado
De pau duro como sempre
Acordo assim todos os dias
da minha vida
Dou uma boa cuspida na mão
Fico tocando no pau lentamente
Esse cheiro maldito da
manha
Sujo e doce é capaz de
fuder com minha alma
Isso é minha felicidade e
paz
Ela volta pra cama mijada,
não gosta de secar a buceta jamais
Fica esfregando os pentelhos
úmidos em minha coxa
Meu pensamento é instinto
puro e louco
Ela vem subindo lentamente
E abre os lábios e
pentelhos em meus lábios
Todos os gostos da vida
Todos os cheiros
Todos os líquidos
Ela deseja me afogar com a
buceta
Me sinto asfixiar
A cadela maldita plena
Vagabunda da minha vida
Me mata
Me come
Me engole
Não consigo respirar
Ouço seu gemido doce longe
Nem sei se desejo respirar
novamente
Me deixa morrer assim
Entre lábios molhados
De uma puta amada
Ela goza
E agora eu quero o teu cú.
Vira.
L.F
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