A maldita memória insiste em vomitar em doses homeopáticas
as minhas tragédias pessoais. A pena digital mais uma vez se ergue triunfando
do alto do abismo e belisca a bunda do diabo.
O dia 12 chegou, com ele todas as expectativas possíveis inatingíveis.
Nesta época eu estava casado com a Lucia.
Ela era legal, fazia coisas bacanas para me agradar,
fazia outras tantas coisas que eu achava uma merda. Lucia era foda, tinha
personalidade forte.
Lembro que nesta época eu ainda tinha algumas emoções
mais comuns aos humanos.
Fazia parte de meus sentimentos ciúmes e sentimento de
posse.
Lucia era mais velha que eu, tipo mais de vinte anos.
Nossas esperanças e expectativas nunca foram as mesmas. Noivei
e casei totalmente sem pensar, apenas fiz porque parecia uma boa ideia.
Neste dia maldito, ela iria fazer algo, mas cá entre nós:
eu nunca achei essa data importante, assim como não acho o dia meu aniversario também...é
uma data e só.
Chego em casa cansado do trabalho, o chão repleto de
caminho de rosas...fiquei olhando achando que era uma macumba sai lá...mas
entendi logo, segui o caminho até o quarto, e la estava Lucia de lingerie vermelha
e de quatro na cama.
Entendi tudo, mesmo aquele lindo cu de quatro eu não
sentia a menor vontade de fuder naquele momento. Sou assim, eu precisava
descansar um pouco beber algo para relaxar, talvez tomar um banho e bem, mas Lucia
era cheia de intensões e tesões, eu teria que fude-la naquele momento para não
quebrar o protocolo que ela estabeleceu...
Ela me olha de 4 e diz: Vem amor, vem comer a tua Lucinha
olha como ela ta pra vc.
Era o clichê autentico da vida.
Fui baixando as calças e o pau teve que ficar duro, bati
com a piroca na bunda dela e nosso dia dos namorados começou. A imensa buceta
dela estava bem melada e então de certa forma me entusiasmei, entrei fundo na
buceta fazendo bons movimentos, me sentia um campeão.
Então porque não inovar?
Eu digo: amor dia dos namorados vamos no cuzinho?!
Ela responde: sim, mas vai devagarinho tá?
Sim eu respondo.
Tiro o pau da buceta, com um carinho vou passando o caldo
da buceta no cu dela, ela esta relaxada e parece feliz o dia dos namorados esta
funcionando. Era um vitorioso.
Então encosto a cabeça do pau na “boca da argola” o olho
negro de deus vai se abrindo lentamente e ate que estava gostoso, ela diz:
-Não vai muito fundo tá amor?
-Fica tranquila eu nem tenho pau para ir fundo em nada.
Então tudo corria bem, estamos como anjos vomitados por
deus em céu gozo e amor. Então eu fui fundo, o mais fundo que pude, fui
estocando gostoso ela dizia: para amor, para...
Ta doendo? Eu pergunto.
-Não amor...mas não vai mais fundo.
Então eu era uma locomotiva feita de prazer, movido a
lenha e fui socando, socando então ela contrai o cu de uma maneira única, e eu
gozo e ela também....sinto a porra fluir para o túnel dela.
Então num acesso de felicidade tiro o pau rápido do cu e
então a poesia se fez verbo, do cu daquela moça saiu a famosa “chocolatada”,
uma mistura de porra e merda, uma merda clarinha que jorrou por cima de mim, na
cama, nas pernas dela no chão...acompanhado de muitos peidos ruidosos...ela
explodiu coco e fedor...tinha merda para todos os lados que vc olhasse.
Eu não me contenho e começo a gargalhar...muito e digo
pra ela: Feliz dia dos namorados.
L.F
Tem mais.