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terça-feira, maio 20, 2014

Navalhadas Curtas: Amor rima com fedor




Navalhadas Curtas: Amor rima com fedor
  
É isso ai... estamos naquelas... de ladinho ta ligado?
O pau fazia a sua exploração suave, gostoso e bem molhado como deve ser, uma poesia sensual sem voz, sem palavras. Caralho como é bom. O pau esfregando entre os lábios da buceta.

Sonados mais ou menos... então como um grito de um falcão ela começa a mexer a bunda como se quisesse esconder o mundo... não dei bola...
E ela peida um peido tão alto e fedorento que ecoaria pelo Grand Canyon... então ela diz:

-Desculpe amor...tentei segurar de todas as formas, mas ele me venceu...

Eu tossindo: claro, claro ta tudo certo...a vontade.
Mas que ela havia comido? Carniça vencida?
Aquele peido era uma aura de fedor eterno, meu pau deu uma leve amolecida... então para não deixar meu ego por baixo... peidei também... o peido tocou a sétima trombeta do apocalipse...

Então nos cobrimos mais...e ficamos os dois imersos entre desejos e fedor enquanto tudo ainda seguia molhadinho.

Luís Fabiano.




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