PORTAS DE PEDRA
Abre-se o tempo em cheios movimentos
Deita o tempo em ocos idos
E o que fica é o silêncio
Recendendo saudade e alguma melancolia
Então mura-se tudo...
Asfixiando a memória
Deixando em entrelinhas invisíveis uma esperança...
Tempo novo...
Tempo muda...
Nosso tempo...
A espera que o tempo abra a porta...
Local - Rua Benjamin Constant n 1541.
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