" Trecho Solto...
“ História de minha vida, aí minha história, tão rica ,
tão curta. Vittorio Gassman tinha razão, numa entrevista que vi na tevê: a vida
deveria ser duas; uma para ensaiar, e outra pra levar a sério.
Quando se
aprende uma coisa, esta na hora de ir.
Desde que meus peitos cresceram, começamos a brincar de
mamãe e neném, mesmo ele sendo mais velho do que eu. Eu me sentava, ele deitava
a cabeça no meu colo, eu tirava um peito, punha os dois dedos perto dos
mamilos, e ele mamava de olhos fechado e mais ou menos gemendo, e ficávamos assim
um tempão. Depois eu mudava de peito ele continuava a mamar. Depois a gente
evoluiu, e eu ficava afagando o pau dele, enquanto mamava. Depois evoluímos mais.
Eu nunca ficava nua, só tirava os peitos mas ele ficava nu. Depois foi indo, a
gente praticamente começou a transar, e eu fiquei para sempre cativa da bunda dele.
Não havia nada melhor no mundo do que comer a bunda dele.
Ele botava um travesseiro embaixo dele, e eu o cavalgava com um prazer que
nunca senti, nem com homem, nem com mulher, nem com veado, aliás eu não gosto
muito de transar com veado, só por amizade, amigos veados eu tenho muitos, me
dou bem com eles. Com Rodolfo, a bunda era um gozo monumental, não só porque
ele era especial, como porque fazia a mulherzinha sem deixar de ser macho, é indescritível,
só presenciando, só vivenciando. Eu o possuía todo , este tem que ser o termo,
enroscada nele, me esfregando nele com força abrindo-o para me esfregar mais
fundo, e ele se deixava comer lindo, um deus dourado debaixo de mim, e eu
mordia a nuca dele, amassava os peitos nele, apertava o pau dele, e ele voltava
o rosto para me dar a língua quando eu pedia. E depois me comia.
Geralmente era ele me chupando e eu alisando a bunda
dele, mas eu também gostei muito quando ele passou a comer por trás, eu
levantava a bunda na hora e me que ele ia meter, e adorava quando ele me
pincelava e fazia que ia entrar e não entrava, até que aquele pau grossão se
enfiava todo em mim – ninguém me venha com a história, muito citada por aí e
até sacramentada em pesquisas pseudocientíficas, de pau pequeno não faz
diferença, claro que faz, um pau bem dimensionado preenche apropriadamente a
mulher, e é um visual estimulante e excitante, nada de desse negocio de pau
pequeno.
Mulheres que apreciam pau pequeno são as que, de uma forma ou de
outra, têm medo de pau, seja porque sentem dor, seja porque são ruins da cabeça.
A mesma coisa é pau mole...”
Extraído da obra:
A casa dos Budas Ditosos – Luxúria
De: João Ubaldo Ribeiro.
Ps- relato da vida de uma mulher ex-prostituta beirando os sessenta
anos.... (o resto leiam o livro porra).
Luis Fabiano.
Um comentário:
Hó! Vamos lê-lo! ;)
Moizes.
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