Navalhadas Curtas: Opera da madrugada
Gosto muito de Mara. Ela é uma típica xoxota-amiga. Não
fala nada com nada, seu assunto não vai além das coisas da televisão, e gosta
de ser puta. É fácil de encontrá-la nos bares por ai...e talvez mesmo você que está
lendo já tenha a comido por ai...
Ontem dias atrás ela estava no bar do Sujeira. Grande
cara. Comecei a beber rum... ela bebe no meu copo...esta ótima, com cheiro típico
das putas, o cheiro do suor dormido um azedo quase agradável. Gosto assim,
cheiro de gente.
-Fabiano, tu me leva em casa?
-Ainda não sei... que eu vou ganhar com isso?
-Que tu queres? Cu, buceta ou uma chupada?
-Faz uma surpresa pra mim...
-Ok... lá Pestano a gente vê...ok?
-Tudo bem.
Pensei...Pestano as três e meia da manhã, realmente estou
perdendo o senso. Chegamos lá no cafofo dela. Algo parecido com um lar. Então
Mara veio pra cima...esfregando as tetas na minha cara, levantando a minissaia
e passado aquela xoxota no pau...nos entusiasmamos, então a puta começa a
gemer... se esfregando em mim...gemidos que começaram tímidos...e depois
passaram a gritos soltos...e depois berros.
Então parei de toca-la, ela seguia gemendo...gritando...
vizinhos mandando calar a boca...fuder em silencio... ela gemia sozinha em cima
de mim, como se possuída pelo demônio...fiquei olhando o show feito de
mentira...e meu pau ficou mole... e havia um certo nojo, eu era um coadjuvante
de merda.
Por fim ela gozou sozinha...e disse que foi maravilhoso. Me
senti roubado.
Levantei e fui embora.
Ela fica lá gritando: Fabiano..., Fabianooooo,
Fabianoooooo
Deixei a porta aberta pra trás...e uma vizinha já vinha
no corredor com uma vassoura...
Luís Fabiano.
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