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quinta-feira, novembro 07, 2013

Navalhadas Curtas: Opera da madrugada



Navalhadas Curtas: Opera da madrugada

Gosto muito de Mara. Ela é uma típica xoxota-amiga. Não fala nada com nada, seu assunto não vai além das coisas da televisão, e gosta de ser puta. É fácil de encontrá-la nos bares por ai...e talvez mesmo você que está lendo já tenha a comido por ai...

Ontem dias atrás ela estava no bar do Sujeira. Grande cara. Comecei a beber rum... ela bebe no meu copo...esta ótima, com cheiro típico das putas, o cheiro do suor dormido um azedo quase agradável. Gosto assim, cheiro de gente.

-Fabiano, tu me leva em casa?
-Ainda não sei... que eu vou ganhar com isso?
-Que tu queres? Cu, buceta ou uma chupada?
-Faz uma surpresa pra mim...
-Ok... lá Pestano a gente vê...ok?
-Tudo bem.

Pensei...Pestano as três e meia da manhã, realmente estou perdendo o senso. Chegamos lá no cafofo dela. Algo parecido com um lar. Então Mara veio pra cima...esfregando as tetas na minha cara, levantando a minissaia e passado aquela xoxota no pau...nos entusiasmamos, então a puta começa a gemer... se esfregando em mim...gemidos que começaram tímidos...e depois passaram a gritos soltos...e depois berros.

Então parei de toca-la, ela seguia gemendo...gritando... vizinhos mandando calar a boca...fuder em silencio... ela gemia sozinha em cima de mim, como se possuída pelo demônio...fiquei olhando o show feito de mentira...e meu pau ficou mole... e havia um certo nojo, eu era um coadjuvante de merda.

Por fim ela gozou sozinha...e disse que foi maravilhoso. Me senti roubado.
Levantei e fui embora.
Ela fica lá gritando: Fabiano..., Fabianooooo, Fabianoooooo
Deixei a porta aberta pra trás...e uma vizinha já vinha no corredor com uma vassoura...

Luís Fabiano.



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