Dias atrás eu estava a porta do hospital.
Esperando, esperando e esperando...
Então pessoas que desconheço, saem sérias demais.
Uma delas pega o telefone e fala:
-Célia? Sim, o médico disse que agora é irreversível, ela
não vai acordar mais...
As lágrimas explodiram, e ali tudo era uma canção feita
de despedida.
Luís Fabiano.
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