Navalhadas Curtas: Vai uma rapidinha aí ?
Sou assim, um espontâneo flutuante. O bar esta cheio, não
é o meu forte. Foda-se agora. Queria beber, e deixar a vida fluir em tacos de
sebo. Avistei Joana sentada com outras pessoas. Há muito tempo, tivemos um caso
quando estava casado pelo quinta vez.
Ela é assim, gosta do perigo, um dia apareceu lá em casa,
quando eu era casado, e ficou conversando com minha mulher. Bela situação justa...
Éramos os três cheios de culpa no cartório. Uma vez que depois, descobri que
minha ex-mulher tinha um caso secreto com Simone, a vizinha... É isso que digo,
estávamos todos empatados.
Cheguei à mesa de Joana:
-E ai Jô, tudo em paz?
-Fabiano... Tudo ótimo coisa gostosa...
Sorri, com minha cara típica de canalha profissional.
-E ai qual é a boa?
-Fabiano... Não me olha assim... hein...Tu não sabe que
eu sou fogo cara?
Sorri... Ela estava “ligada”. Sempre foi maluca, drogas,
bebidas e descaramento. Que mais poderia ser melhor?
-Sei sim... Prova que tu és a mesma ainda, a hot Jo...??
Não titubeou. Num piscar de olhos, levantou-se fomos em
direção ao banheiro do estabelecimento. Deixei a coisa fluir de graça.
Entramos, ela rapidamente tirou meu instrumento para fora, que estava meio
pronto. Mamou lindamente para dar uma aquecida... virou-se, então ergueu o
vestido e meteu no cu direto, com um pouquinho de cuspe. Ficamos assim um
tempinho, curtindo.
-Não goza no meu cu - ela disse.
-Você manda Jo.
Por fim tirei de dentro dela, e o pau estava meio sujo de
merda. Ela achou nojento. Eu não. Na verdade gostei daquela mistura de
cheiros... Suor, saliva, merda, muco vaginal e sêmen... Me senti primitivo e
muito bem.
Ela saiu do banheiro feliz, e eu fiquei ali limpando os
restos do amor.
Vocês pensam o que?
As vezes a vida é fácil.
Luís Fabiano.
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