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quinta-feira, outubro 06, 2011

Navalhadas Curtas: Taras Benignas

A folga do trabalho, sussurra inutilidades tolas arrastando para as melhores coisas da vida. Bebidas e sexo. Algumas cervejas no almoço, e uma excelente masturbação antes de dormir, para serenar o espírito.

Acordei com fome as 17 e alguma coisa. Fui buscar pão, então a bunda mais linda de uma desconhecida chamou meu olhar, e meu olhar foi acompanhado por um mendigo com todos os achaques de mendigo. Uma bunda linda, numa calça hiper-justa (gosto muito), perfeita, uma grande uma cadela sideral, com um olho negro de prazer e outras coisas... creio que lamberia seu rabo, ainda que estivesse sujo de merda. Já fiz isso.

Então o mendigo dispara me cutucando com o cotovelo:

-Há, há... depois não quer ser “instrupada”...há, há...

Apenas olhei pra ele. Ele não tinha nada a perder, porque não pensaria isso?
Fiquei quieto deixando a bunda se afastar, pensando que os maiores prazeres da vida são gratuitos, mas para isso, é preciso saber como observar.

Luís Fabiano.

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