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quinta-feira, outubro 13, 2011



Navalhadas Curtas: Excesso de amoroso...


Existem coisas me cansam demasiadamente. Propostas fantasiosas inspirando uma confiança informal, como o vínculo frágil resultando em suavidade monetária, gasta é lógico, troca de interesses. Explico.

Fui comprar uns óculos novos. Na loja em questão, achei um pouco estranho a atendente, atenciosa e educada ao extremo, me chamar de “amor”!!
Tudo era, amor para cá, amor para lá... pensei comigo; que porra é essa?

Já até a fim de pedir o telefone dela, e veríamos o quanto era bom este amor... porem logo me dei conta que todas as atendentes, chamavam os clientes fossem homens ou mulher de, amor...amor isso ...amor ficou muito bonito....vou ver outra armação amor...etc..etc...

Eu Já havia scaneado o corpo dela, boas tetas, bunda um pouco pequena, mas se tivesse talento na arte do “amor”, tudo se compensa... comecei a rir sozinho da minha tolice bestial. Ela ri comigo, mesmo sem saber do que eu estava rindo.

Então o amor não é uma coisa linda? Já estávamos até cumplices do silencio e imbecilidade.
Porra, cada dia fica mais difícil acreditar em amor, também pudera, nada é tão fácil assim, talvez se eu não pudesse comprar os óculos...o amor acabaria?
É acho que sim...

Luís Fabiano.

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