Será que existe?
Não importa, mas importa o que você a busque quando sai de casa. O filme é uma sensibilidade pois evoca as vivencias de todos nós, crescer, buscar encontra-se, as primeiras experiências frustrantes.
A doença e as carinhosas lembranças que nos propõe que a coisa mais importante é sentir que a vida vale a pena ser vivida. O filme de Jabor, após dezessete anos sem filmar é belíssimo, sem a ironia do jornalista, mas com apreciação da vida que anda junto a nós.
Deixo uma frase do Marco Nanini, protagonista: Nada na vida é só bom...
Luís Fabiano
Nenhum comentário:
Postar um comentário