Navalhadas Curtas.
“Era um verdadeiro momento mágico. Ela parada a porta com as mãos na cintura, uma cara feroz, misto de raiva, indignação e outras coisas. A porta aberta, tudo que via era a sombra dela projetada pelo por do sol. Gosto de por do sol.
Ela brigava comigo, pelo meu silencio, minha omissão, minha ausência e de coisas que não fiz. Mas o motivo original eu nem sei mais. O que realmente achava uma merda, naquele instante, era ela estar entre o por do sol e eu. É nestes momentos, que xoxotas desaparecem, os desejos se calam, e deseja-se uma gota de paz, nem que seja para apreciar um por do sol.”
Luis Fabiano.
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