Molestar
As pessoas são frágeis
Sentimentos de vidro
Cristais nobres e vidro vagabundo.
Todos em uma cristaleira
Arrumadinhos e chatos.
Vez por outra me oferecem
Algo em seus copos finos.
Geralmente bebo o liquido e quebro depois.
Então choram seus copinhos.
Ficam chateadas,
aborrecidas
Olhando cacos de vidro.
Pensam em colar.
Mas sabem que não dá.
Não sei o que me irrita mais.
Copos chatos
Cacos de vidro
A frágil cristaleira
Minha brutalidade.
Tudo lhes dói.
Meu silencio, minha voz,
Minha ausência, minha presença.
Tudo dói,
tudo machuca.
Sou um macaco a brincar com uma cristaleira.
Derribando copos, bagunçando tudo
Não sobra nada.
Sou um macaco aprisionado
A cristaleiras destruídas.
Luís Fabiano.
As pessoas são frágeis
Sentimentos de vidro
Cristais nobres e vidro vagabundo.
Todos em uma cristaleira
Arrumadinhos e chatos.
Vez por outra me oferecem
Algo em seus copos finos.
Geralmente bebo o liquido e quebro depois.
Então choram seus copinhos.
Ficam chateadas,
aborrecidas
Olhando cacos de vidro.
Pensam em colar.
Mas sabem que não dá.
Não sei o que me irrita mais.
Copos chatos
Cacos de vidro
A frágil cristaleira
Minha brutalidade.
Tudo lhes dói.
Meu silencio, minha voz,
Minha ausência, minha presença.
Tudo dói,
tudo machuca.
Sou um macaco a brincar com uma cristaleira.
Derribando copos, bagunçando tudo
Não sobra nada.
Sou um macaco aprisionado
A cristaleiras destruídas.
Luís Fabiano.
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