Canalha sofisticado
Ela me chamava assim,
Quando estava me amando.
Ela chamava,
quando me odiava.
Nada de doses homeopáticas.
Grandes jorros de emoção
Do melhor e do pior.
Eu gostava.
Ela também.
Uma vez tentou me acertar a cara,
Segurei sua mão a tempo.
-Canalha, canalha, canalha.
Não consegui sentir fúria
Quando falava assim.
Sentia-me feliz e orgulhoso.
Era seu amor,
sua maneira.
Sua não aceitação,
seu grito, seu gemido de dor e prazer.
Depois tudo passava,
como um tornado louco.
Que deixa um rastro de destruição.
Então.
Fazíamos amor,
com tanto amor.
Ficávamos em paz,
em meio ao caos.
Agarrados a fragmentos de esperança.
E promessas de nunca mais.
Abraçados,
nos perdoávamos.
Lambíamos um ao outro,
mutuamente.
Tentando fazer as feridas,
cicatrizarem rápido.
Bonança.
Aquela volta, era o paraíso,
Era o que fazia tudo valer tanto...
Um dia depois de tudo.
Estávamos abraçados,
desarmados.
Ela me deu um beijo inesquecível,
e disse:
-Tu não passas de um canalha.Um
Canalha sofisticado.
Luís Fabiano.
Amei demais, odiei demais, isso são narcóticos
fortes demais.
Ela me chamava assim,
Quando estava me amando.
Ela chamava,
quando me odiava.
Nada de doses homeopáticas.
Grandes jorros de emoção
Do melhor e do pior.
Eu gostava.
Ela também.
Uma vez tentou me acertar a cara,
Segurei sua mão a tempo.
-Canalha, canalha, canalha.
Não consegui sentir fúria
Quando falava assim.
Sentia-me feliz e orgulhoso.
Era seu amor,
sua maneira.
Sua não aceitação,
seu grito, seu gemido de dor e prazer.
Depois tudo passava,
como um tornado louco.
Que deixa um rastro de destruição.
Então.
Fazíamos amor,
com tanto amor.
Ficávamos em paz,
em meio ao caos.
Agarrados a fragmentos de esperança.
E promessas de nunca mais.
Abraçados,
nos perdoávamos.
Lambíamos um ao outro,
mutuamente.
Tentando fazer as feridas,
cicatrizarem rápido.
Bonança.
Aquela volta, era o paraíso,
Era o que fazia tudo valer tanto...
Um dia depois de tudo.
Estávamos abraçados,
desarmados.
Ela me deu um beijo inesquecível,
e disse:
-Tu não passas de um canalha.Um
Canalha sofisticado.
Luís Fabiano.
Amei demais, odiei demais, isso são narcóticos
fortes demais.
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