Meu velho e querido amigo, estava eu fuçando na net quando descobri o teu blog. Ao menos assim, consigo estabelecer algum contato. Bom, Nietzsche serviu-me para redescobrir Deus, por mais paradoxal isso possa ser; afinal, somos todos meio "loucos", antes loucos que prisioneiros. Mas, realmente, temos fases de verdadera chatice, onde a solidão possui gosto agradável.Infelizmente, nossa sociedade sempre nos oferece alguém para estragar tal momento, "as palavras e os palavreadores" de Gibran. Grande abraço e que nos vejamos em breve. Otávio
Saudações Otávio,seja bem vindo, a minha humilde choupana, é sempre um prazer reencontrar as pessoas de alguma forma fazem parte da nossa história. Sabes que tenho memória de elefante, é verdade um Black elefante rs, e lembrei de certa feita que conversamos eu,tu e Eduardo, e o assunto Nietzsche veio a tona.Ele nunca foi ateu na verdade, alias ele tinha uma fé inabalável,porem tal entendimento requer de nossa parte sempre um pensamento mais aprimorado, na verdade nada é exatamente estanque e sim um “continuum” vir a ser. Obrigado pelo comentário.
Pois é, lembrei-me dessa conversa louca. Pelo mesmo ponto de vista, contrariamente a todos os meus professores, também afirmei e afirmo até hoje que Fernando Pessoa também não foi ateu, mas sua compreensão sobre o Divino estava muito além de seu tempo, talvez dele próprio. Muito legal o teu blog, parabéns!
3 comentários:
Meu velho e querido amigo, estava eu fuçando na net quando descobri o teu blog. Ao menos assim, consigo estabelecer algum contato. Bom, Nietzsche serviu-me para redescobrir Deus, por mais paradoxal isso possa ser; afinal, somos todos meio "loucos", antes loucos que prisioneiros. Mas, realmente, temos fases de verdadera chatice, onde a solidão possui gosto agradável.Infelizmente, nossa sociedade sempre nos oferece alguém para estragar tal momento, "as palavras e os palavreadores" de Gibran. Grande abraço e que nos vejamos em breve. Otávio
Saudações Otávio,seja bem vindo, a minha humilde choupana, é sempre um prazer reencontrar as pessoas de alguma forma fazem parte da nossa história.
Sabes que tenho memória de elefante, é verdade um Black elefante rs, e lembrei de certa feita que conversamos eu,tu e Eduardo, e o assunto Nietzsche veio a tona.Ele nunca foi ateu na verdade, alias ele tinha uma fé inabalável,porem tal entendimento requer de nossa parte sempre um pensamento mais aprimorado, na verdade nada é exatamente estanque e sim um “continuum” vir a ser.
Obrigado pelo comentário.
Pois é, lembrei-me dessa conversa louca. Pelo mesmo ponto de vista, contrariamente a todos os meus professores, também afirmei e afirmo até hoje que Fernando Pessoa também não foi ateu, mas sua compreensão sobre o Divino estava muito além de seu tempo, talvez dele próprio. Muito legal o teu blog, parabéns!
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