Lascia ch'io pianga
Haendel.
Deixe que eu chore meu cruel destino
e que deseje a liberdade.
Deixa que eu chore
minha sorte cruel,
que eu suspire
pela liberdade.
A dor quebra
estas cadeias
de meus martírios,
só por piedade !
O sacrifício para fazer nascer o belo em si,da prisão mórbida, asas de um pensamento, sopro de uma emoção que tem em si dor imensa, entrega e liberdade enfim .Quando a alma agrilhoada pela sua densidade,quer tanto algo, tanto sair dali, quando cala, descobre sua grandeza e quando morre,e vive.
Eis o mistério do amor, oferta e nada pede, sente e nada exige, vive de seu perfume próprio e ganha espaços para além do nosso coração.
Um brinde ao que voa, que não desdenha do que ainda rasteja.
Paz profunda.
Luis Fabiano.
Haendel.
Deixe que eu chore meu cruel destino
e que deseje a liberdade.
Deixa que eu chore
minha sorte cruel,
que eu suspire
pela liberdade.
A dor quebra
estas cadeias
de meus martírios,
só por piedade !
O sacrifício para fazer nascer o belo em si,da prisão mórbida, asas de um pensamento, sopro de uma emoção que tem em si dor imensa, entrega e liberdade enfim .Quando a alma agrilhoada pela sua densidade,quer tanto algo, tanto sair dali, quando cala, descobre sua grandeza e quando morre,e vive.
Eis o mistério do amor, oferta e nada pede, sente e nada exige, vive de seu perfume próprio e ganha espaços para além do nosso coração.
Um brinde ao que voa, que não desdenha do que ainda rasteja.
Paz profunda.
Luis Fabiano.
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