Da primeira vez...
Sim, todos fomos jovens,e em nossa breve inocência acreditávamos em castelos de nuvens, em bolhas de sabão,em pétalas que voam ao sabor do vento,nos sorrisos e nos afagos de todos...todos somos assim, eventualmente movidos por ilusões, como a expectativa de um rosto velado.
Por vezes entendo o fascínio das pessoas pelas ilusões, porque elas nos dão o alento embriagador para a vida seja um mar de rosas, embora todos saibamos que nada disso é assim, tudo é mais ou menos como deveria ser.Mas se por um lado a primeira impressão é a que fica, por outro é que nem sempre ela é verdadeira, muitas vezes falsa, com a experiência da vida vamos fazendo opções e passando pro processos de aprendizado que de alguma forma vão lacerando nossas emoções, vão enrijecendo nosso pensar, e vão criando uma serie de mecanismos de defesa o qual de alguma forma impõe um pouco de perda com a realidade.
Ficamos preso as teias que nos mesmos tecemos em nossa intimidade.
Falo agora como a maioria de nós gostaria de ser, que acontecesse, sim gostaríamos de acertar de primeira, seja o que fosse, nosso almejar, mas ai eu questiono, poderá a semente um dar sementes se não sofrer, as intempéries, os ventos, o frio, a sede e abundancia?
Como ser sem ser?
Como fazer com que nosso olhos vejam com inocência ainda que a madureza de nossa vivencia nos faça lembrar amargas experiências?Parece uma colocação Zen, mas pode o que é velho olhar a vida com os olhos de um recém nascido?
Não sei se é possível. Ao longo da vida vamos mudando e dando espaços ao que antes não existia e isso é uma forma de paz e buscar a harmonia, que possamos ao longo deste viver conservar algo de nossa inocência, ou por assim dizer resgatá-las num desejo mais sublime, mais profundo...
Paz e luz em teu caminho.
Fabiano.
Sim, todos fomos jovens,e em nossa breve inocência acreditávamos em castelos de nuvens, em bolhas de sabão,em pétalas que voam ao sabor do vento,nos sorrisos e nos afagos de todos...todos somos assim, eventualmente movidos por ilusões, como a expectativa de um rosto velado.
Por vezes entendo o fascínio das pessoas pelas ilusões, porque elas nos dão o alento embriagador para a vida seja um mar de rosas, embora todos saibamos que nada disso é assim, tudo é mais ou menos como deveria ser.Mas se por um lado a primeira impressão é a que fica, por outro é que nem sempre ela é verdadeira, muitas vezes falsa, com a experiência da vida vamos fazendo opções e passando pro processos de aprendizado que de alguma forma vão lacerando nossas emoções, vão enrijecendo nosso pensar, e vão criando uma serie de mecanismos de defesa o qual de alguma forma impõe um pouco de perda com a realidade.
Ficamos preso as teias que nos mesmos tecemos em nossa intimidade.
Falo agora como a maioria de nós gostaria de ser, que acontecesse, sim gostaríamos de acertar de primeira, seja o que fosse, nosso almejar, mas ai eu questiono, poderá a semente um dar sementes se não sofrer, as intempéries, os ventos, o frio, a sede e abundancia?
Como ser sem ser?
Como fazer com que nosso olhos vejam com inocência ainda que a madureza de nossa vivencia nos faça lembrar amargas experiências?Parece uma colocação Zen, mas pode o que é velho olhar a vida com os olhos de um recém nascido?
Não sei se é possível. Ao longo da vida vamos mudando e dando espaços ao que antes não existia e isso é uma forma de paz e buscar a harmonia, que possamos ao longo deste viver conservar algo de nossa inocência, ou por assim dizer resgatá-las num desejo mais sublime, mais profundo...
Paz e luz em teu caminho.
Fabiano.
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