Pesquisar este blog

terça-feira, setembro 02, 2008

A ardente Nara...







A ardente Nara...
Sempre fui discípulo filosófico de Marques de Sade, sua abordagem erotizante diante de fatos corriqueiros da vida, são uma inspiração fluente para auscultar as profundidades do pensamento humano.
Quando tais pensamentos são infames e repletos de lubricidad, desejos lascivos, na vulgar e simples idolatria pelos prazeres da carne, os melhores deles diga-se de passagem.

Sade com toda certeza levou muito a sério sua abordagem e pesquisa, nos brindando com o Sadismo, pimenta afrodisíaca que acicata volúpias, e que de alguma forma, todos gostamos(não sejamos falsos moralistas chatos e enfadonhos...) aproxime-se, quem não gosta de dar ou receber uns tapinhas(mesmo que de levinho...) um suave puxão nos cabelos durante a penetração, penetração anal com uma leve dorzinha, sim, todos sabemos o quão isto é bom.

Somos bons meninos e meninas, mas não puros, não vamos muito além dessas coisinhas, ficamos a mercê das preliminares do Sadismo,ao menos alguns...
Mas deixemos minhas embotadas especulações, alcemos o vôo para os peitos imensos e macios de Nara... 


Mario sempre falava dela, e de outra feita ele até me apresentou a ela, como se fosse um produto pronto para consumo(uma espécie de putisse instantânea...),na época gostei da idéia, mas devido as circunstancias desagradáveis, o passado teve de enterrar, e não rolou, mas Mario foi impiedoso em muitos sentidos.

Na época Nara tinha 32 anos, morena cabelos curtos, tinha um filho chato de 3 anos, e estava em forma novamente, peitos, que mais lembravam a Fafá de Belém no seu auge, picos imensos a serem escalados, mas Nara tinha um pequeno problema físico, tinha uma perna mais curta que a outra, e ainda rija, não mexia-se por nada, Nara era um tipo curioso, apesar das limitações ela era literalmente insaciável, essas coisas estranhas que só sabemos que os outros são mas ninguém nunca sabe se é verdade, por favor, ninfomaníaca renga com toda certeza Sade iria gargalhar a larga mas era um fato real.


Não demoraria muito para que Mario narrasse sua saga trágica, sentamos em um boteco e com um breve sorriso sacana na cara ele começou a destilar o licencioso veneno: Cara cheguei na casa da Narinha, eram quase meia a noite a hora das princesas desconsoladas, já havíamos tomado algumas mas ela aceitou terminar com mais algumas cervejas, olhei para cara dela senti que já tava prontinha,cara de safada,criminosa, o rosto vermelho a quase todos os botões da blusa desabotoados...nem pensei duas vezes, meti as mãos nos peitos dela...e então ela como que entrando em um transe, tirou rapidamente a blusa, desabotoou o sutiã e disse com cara de cafetina: Vem Marinho..vem..vem mamar na mamãe, e soltou uma risada de pomba gira, cara não pensei duas vezes, rapidamente nos despimos e começou literalmente a putaria...(Mario ria como se lembrasse de detalhes inconfessáveis até para Sade...), quando por fim caímos na cama, eu pensava entre tantas coisas né Fabiano, como eu faria para trepar com ela com aquela perna dura, curta e com movimentos involuntários, mas deixei rolar, estávamos bêbados, quando por fim consegui achar uma posição de quase yôga que encaixasse bem, ai notei...ela gritava muito, dizendo que ia morrer...me chamava de trombudo,então Fabiano o mais peculiar aconteceu...ela começou a gozar...e a perna dura e curta começou a tremer como se fosse um terremoto ou como se tivesse vida própria, um tremor nervoso espasmódico, enquanto Narinha aos berros chamava por Deus, pelo Diabo e todos os nomes que ela conhecia...quando mais a perna de Narinha tremia. 


Ela comprimia meu pau com espasmos vaginais em uma insanidade sem fim, urros sem fim, quando por fim ela terminou de me ordenhar, baixou a perninha que eu havia erguido por comodidade e disse:Marinho...Marinho...eu quero mais...quero é secar o rio de porra que tens ai...disse isso apertando meu saco...e rindo de forma frenética.

Disse para ela que tudo bem...mas preciso de uma “água”, ela disse:quem precisa sou eu...da tua água...e começou tudo de novo, e a perninha começou a tremer novamente nervosamente...então enquanto ela me sugava, olhou nos meu olhos e disse: Sabe, quando fico muito excitada esta perna dura começa a tremer...(como se ele não tivesse notado...)ela me sugava, e perninha de Nara não parava nunca...em um dado momento quando eu cansado não tinha nem mais vontade, desejo, ela veio novamente, com a língua para fora...e agarrando-me...a perninha começou a chocalhar novamente até que me dei conta de Narinha era uma cascavel, pela sua ferocidade, a cascavel com seu chocalho avisa da sua presença, mas quando Narinha começava a chocalhar sua perna, era inescapável, eu te confesso que já não agüentava mais...


Eu ria sem conseguir me conter, jamais olharia para Narinha com os mesmos olhos, mas também ,não estava interessado em uma ninfo perneta, com todo o respeito aos pernetas.
No dia seguinte cheguei para trabalhar e Narinha se aproximou de mim, e deu aquele sorriso típico de vagabunda sedenta... meu olhar involuntariamente correu para sua perna direita...que começava a mexer de forma tímida, sorri para ela...e saí dali o mais rápido que pude, gosto de insanidade com moderação e decididamente a perninha de Nara começava a me dar calafrios, afinal você sabe, a cascavel sempre avisa antes do bote!!


Apenas para constar...o Mario me disse que nunca mais tornou a sair com ela, que vez por outra ainda lembrava das risadas e gritos de Narinha tremendo a perna e revirando os olhos...



Paz e em teu caminho...com este texto acho q a luz entrou em férias!
Luis Fabiano.


2 comentários:

Anônimo disse...

Até parece que você já foi penetrado por tráz......rsrsrsrsrs....pensei que você fosse homem, rsrsrsrsrs.....me fala: a dorsinha é boa?????? Esqueci, este espaço é só para comentários......


Carol

Fabiano disse...

Tem certeza que queres uma resposta?