Ventos Campestres...
Toda historia de uma vida que seja limpinha demais ética ou moralmente, certamente é uma historia incompleta, toda vida humana por mais digna que seja precisa da contra parte que é a mais sórdida, que por assim dizer é a vida “real”, o caminho verdadeiro para que o esplendor da luz se faça prismada de beleza, sem duvidas, são as trevas que lhe são pano de fundo, porem ficamos mais ou menos acertados assim, tudo que é asseado, belo e sobressai em alguma grandeza, tem uma ou mais historias que você desconhece, que não costuma ser tão bela ou poética assim.
É natural que com o passar do tempo comecemos a olhar as pessoas com um certo ar de amanhã, e nas profundas associações terminamos por furtar a pureza de todos, pureza? Não, eu nunca fui puro e mesmo em tenra infância eu não era puro e não futuro não serei puro, meus pensamentos sempre foram medonhos e acho que não sou um caso a parte, boas lembranças tenho, afinal eu tive uma Elaine em minha vida, mas isto eu guardarei nos portais da memória, um dia eu vos conto com todo prazer em detalhes, afinal toda beleza não é...
Assim era Cássia, como o mundo esperava que ela fosse, apenas para termos noção Cássia foi criada em uma família castradora á excesso,e claro isto sempre gera estranhas paixões no futuro, creio mesmo que quando se agrilhoa a mente humana ela desesperadamente procura uma fuga e o desespero a leva bizarros fenômenos, mas Cássia era linda uma ruiva de cabelos meio palmo abaixo do ombros, olhos amendoados e claro, umas sardinhas charme das ruivas, uma boca pequena que insinuava pecado, uma voz doce e quase melódica em baixo tom que lhe sugeria a voz de semi deusas, sem duvidas se tais existissem elas falariam como Cássia, bem sua mãe lhe deu-lhe este nome em função da santa, (Santa Rita de Cássia)e queria de coração que sua filinha seguisse este caminho santo e puro(eu sempre acho estranhas estas coisas, uma projeção de pais fracassados em filhos daninhos, eterno contra ponto...)e até as dezoito primaveras da vida de Cássia ela mais ou menos seguiu, o que lhe era combinado ou seja, estudara em colégio de freiras, fora para um faculdade religiosa e depois da formatura iria encontrar um emprego, depois um homem “perfeito” e iria se casar, sem duvida um belo script de felicidade, mas a vida é estranha e sempre improvisa em cima do texto pronto. Apenas para elucidar Cássia parecia morta da cintura para baixo,tudo era feio para ela, tudo era proibido, se alguém se perguntasse se já tinha tocado em seu clitóris ela iria perguntar que instrumento era esse, de sopro ou de corda ? (cá entre nós, pode ser ambos não ?)O maximo de algo próximo que teve foi uma vez que correu para pegar uma condução e sentiu algo estranho entre as pernas, mas era agradável, ficou nisso.
Mas o que aconteceu a Cássia?Improviso da vida, no final da faculdade ela conheceu um cara, destes muito descolados, rápidos em presas novas, e entre uma bebida e outra, um papo e outro conseguiu dobrar a moral incorruptível de Cássia,( eu sempre digo toda e qualquer moral pode ser dobrada ao longo do tempo e das circunstancias, afinal a essência mais profunda das pessoas é o instinto, que moral obtusa de fracos argumentos vence tal oponente?), então Cássia entregou-se de corpo e alma aos deliciosos prazer da vida e quis o destino que tivesse caído nas mãos de Max,apreciador da arte dos prazeres,ele era a sua contraparte antagônica em sentido complementar,sem moral ou limites,sofria de priapismo, sua ereção era quase eterna, o sonho do Viagra mas para ele era dolorosa, foi assim que Cássia meio bêbada e completamente livre das amarras, concordou com todas as paixões estranhas de Max,e abre-se o portal dos aromas, pois a única fonte de satisfação de Max era o aroma dos gases expelidos pela linda e perfeita bunda de Cássia.
Primeiro ele pediu baixinho enquanto faziam um sessenta e nove, ela não entendeu nem que era sessenta e nove, mas fez e adorou, e naquele sagrado instante ela estava, justamente naquele momento esta com gases e se contendo em função da vergonha, vergonha?E Max pede furtivamente ansiosa e delicadamente, com medo da resposta: Cássia, por favor...peida na minha cara? Estranho o destino, ao que ela o atendeu aliviando-se da dor que os ventos lhe causavam, para alegria e deleite de Max que explodiu em prazer, que noite especia!
Mas toda a noite tem um dia seguinte que junto com as bebidas trás também ressaca moral, segundo o Paulo Francis a pior delas, mas depois daquele dia Cássia nunca mais foi a mesma, se abriu literalmente para a vida e descobriu uma tara especial que até então desconhecia todas, ela adorava soltar gases na cara de seu ou seus parceiro daqui por diante,pensava consigo mesmo o quanto se sentia poderosa fazendo isso e a da excitação que lhe dava e foi assim que a meiga Cássia saiu da pureza lançando-se a libertinagem mais profunda e sua vida foi pautada por este aroma tão característico, a cada gás que expelia sentia-se dominadora e plena, eu ainda lembro, Cássia tornou-se uma mestre em tais prazeres, flatos longos, imensos e repletos do aroma existencial!
E como não poderia deixar de ser, seus parceiros sentiam-se em uma campo verdejante ao sabor e a brisa dos ventos campestres, pois quem sente prazer em tais coisas é levado a este estado de consciência independente do que este acontecendo objetivamente.
Desejo o perfume da vida a todos vocês, que lindos botões de rosa estejam em vossos caminhos.
Toda historia de uma vida que seja limpinha demais ética ou moralmente, certamente é uma historia incompleta, toda vida humana por mais digna que seja precisa da contra parte que é a mais sórdida, que por assim dizer é a vida “real”, o caminho verdadeiro para que o esplendor da luz se faça prismada de beleza, sem duvidas, são as trevas que lhe são pano de fundo, porem ficamos mais ou menos acertados assim, tudo que é asseado, belo e sobressai em alguma grandeza, tem uma ou mais historias que você desconhece, que não costuma ser tão bela ou poética assim.
É natural que com o passar do tempo comecemos a olhar as pessoas com um certo ar de amanhã, e nas profundas associações terminamos por furtar a pureza de todos, pureza? Não, eu nunca fui puro e mesmo em tenra infância eu não era puro e não futuro não serei puro, meus pensamentos sempre foram medonhos e acho que não sou um caso a parte, boas lembranças tenho, afinal eu tive uma Elaine em minha vida, mas isto eu guardarei nos portais da memória, um dia eu vos conto com todo prazer em detalhes, afinal toda beleza não é...
Assim era Cássia, como o mundo esperava que ela fosse, apenas para termos noção Cássia foi criada em uma família castradora á excesso,e claro isto sempre gera estranhas paixões no futuro, creio mesmo que quando se agrilhoa a mente humana ela desesperadamente procura uma fuga e o desespero a leva bizarros fenômenos, mas Cássia era linda uma ruiva de cabelos meio palmo abaixo do ombros, olhos amendoados e claro, umas sardinhas charme das ruivas, uma boca pequena que insinuava pecado, uma voz doce e quase melódica em baixo tom que lhe sugeria a voz de semi deusas, sem duvidas se tais existissem elas falariam como Cássia, bem sua mãe lhe deu-lhe este nome em função da santa, (Santa Rita de Cássia)e queria de coração que sua filinha seguisse este caminho santo e puro(eu sempre acho estranhas estas coisas, uma projeção de pais fracassados em filhos daninhos, eterno contra ponto...)e até as dezoito primaveras da vida de Cássia ela mais ou menos seguiu, o que lhe era combinado ou seja, estudara em colégio de freiras, fora para um faculdade religiosa e depois da formatura iria encontrar um emprego, depois um homem “perfeito” e iria se casar, sem duvida um belo script de felicidade, mas a vida é estranha e sempre improvisa em cima do texto pronto. Apenas para elucidar Cássia parecia morta da cintura para baixo,tudo era feio para ela, tudo era proibido, se alguém se perguntasse se já tinha tocado em seu clitóris ela iria perguntar que instrumento era esse, de sopro ou de corda ? (cá entre nós, pode ser ambos não ?)O maximo de algo próximo que teve foi uma vez que correu para pegar uma condução e sentiu algo estranho entre as pernas, mas era agradável, ficou nisso.
Mas o que aconteceu a Cássia?Improviso da vida, no final da faculdade ela conheceu um cara, destes muito descolados, rápidos em presas novas, e entre uma bebida e outra, um papo e outro conseguiu dobrar a moral incorruptível de Cássia,( eu sempre digo toda e qualquer moral pode ser dobrada ao longo do tempo e das circunstancias, afinal a essência mais profunda das pessoas é o instinto, que moral obtusa de fracos argumentos vence tal oponente?), então Cássia entregou-se de corpo e alma aos deliciosos prazer da vida e quis o destino que tivesse caído nas mãos de Max,apreciador da arte dos prazeres,ele era a sua contraparte antagônica em sentido complementar,sem moral ou limites,sofria de priapismo, sua ereção era quase eterna, o sonho do Viagra mas para ele era dolorosa, foi assim que Cássia meio bêbada e completamente livre das amarras, concordou com todas as paixões estranhas de Max,e abre-se o portal dos aromas, pois a única fonte de satisfação de Max era o aroma dos gases expelidos pela linda e perfeita bunda de Cássia.
Primeiro ele pediu baixinho enquanto faziam um sessenta e nove, ela não entendeu nem que era sessenta e nove, mas fez e adorou, e naquele sagrado instante ela estava, justamente naquele momento esta com gases e se contendo em função da vergonha, vergonha?E Max pede furtivamente ansiosa e delicadamente, com medo da resposta: Cássia, por favor...peida na minha cara? Estranho o destino, ao que ela o atendeu aliviando-se da dor que os ventos lhe causavam, para alegria e deleite de Max que explodiu em prazer, que noite especia!
Mas toda a noite tem um dia seguinte que junto com as bebidas trás também ressaca moral, segundo o Paulo Francis a pior delas, mas depois daquele dia Cássia nunca mais foi a mesma, se abriu literalmente para a vida e descobriu uma tara especial que até então desconhecia todas, ela adorava soltar gases na cara de seu ou seus parceiro daqui por diante,pensava consigo mesmo o quanto se sentia poderosa fazendo isso e a da excitação que lhe dava e foi assim que a meiga Cássia saiu da pureza lançando-se a libertinagem mais profunda e sua vida foi pautada por este aroma tão característico, a cada gás que expelia sentia-se dominadora e plena, eu ainda lembro, Cássia tornou-se uma mestre em tais prazeres, flatos longos, imensos e repletos do aroma existencial!
E como não poderia deixar de ser, seus parceiros sentiam-se em uma campo verdejante ao sabor e a brisa dos ventos campestres, pois quem sente prazer em tais coisas é levado a este estado de consciência independente do que este acontecendo objetivamente.
Desejo o perfume da vida a todos vocês, que lindos botões de rosa estejam em vossos caminhos.
Paz e luz em teu caminho.
Luis Fabiano.
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