A primeira necessidade para obter-se
conhecimento é tornar-se profundamente
consciente da ignorância; sentir com cada fibra do coração que se é
incessantemente auto-iludido.O segundo requisito é a convicção ainda
mais profunda de que tal conhecimento —
tal conhecimento intuitivo e certo — pode
ser obtido com esforço. O terceiro e mais importante é uma
indomável determinação de obter e
confrontar este conhecimento. Este auto-conhecimento não é obtido pelo
que o homem usualmente chama de "auto-análise".
Não é alcançado pelo raciocínio ou qualquer processo mental;
pois é o despertar para a
consciência da natureza Divina do homem.Obter tal conhecimento é um
feito maior do que domina
os elementos ou conhecer
o futuro.
conhecimento é tornar-se profundamente
consciente da ignorância; sentir com cada fibra do coração que se é
incessantemente auto-iludido.O segundo requisito é a convicção ainda
mais profunda de que tal conhecimento —
tal conhecimento intuitivo e certo — pode
ser obtido com esforço. O terceiro e mais importante é uma
indomável determinação de obter e
confrontar este conhecimento. Este auto-conhecimento não é obtido pelo
que o homem usualmente chama de "auto-análise".
Não é alcançado pelo raciocínio ou qualquer processo mental;
pois é o despertar para a
consciência da natureza Divina do homem.Obter tal conhecimento é um
feito maior do que domina
os elementos ou conhecer
o futuro.
[Lúcifer, vol. I, no 2, outubro, 1887, p. 89]
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