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quinta-feira, agosto 26, 2021
domingo, agosto 08, 2021
Vida de merda, respiros de porra e alegrias de mijo
Vida de merda, respiros
de porra e alegrias de mijo
A vida tem se consubstanciado
uma verdadeira merda. Tenho vivido os piores momento possíveis dentro de uma
narrativa doentia a minha volta.
Vejo paulatinamente minha mãe virando nada, produzindo apenas merda, mijo e alucinações.
Penso tanto a respeito que entrei em uma linha de total indiferença. Nada pior que a indiferença. Não sinto raiva, ódio, amor ou qualquer outra coisa. Isso se torna a tal ponto que se ela morrer agora não fará a menor diferença em mim. Porque na verdade já foi. Aquele corpo frágil animado é um fantasma diluído repleto de sombras que não representam mais nada.
Nisso coisas estranhas também surgem
em meu caminho, prazeres não vividos insistem em buscar a minha alma.O que em
algum momento parecia um absurdo agora já soa mais plausível? Creio que sim.
Penso que posso ser todas as cosias sem que isso se misture ou me perca mas nada sei.
Vivo a amalgama de todas
coisas patológicas em um ensaio visceral de normalidade, mas naturalmente nada é
normal... nada.
Gostaria demais de ter
minha vida de volta antes da loucura de minha mãe, com um pouco de normalidade, com dias de finais de semana,
com férias com coisas normais. Não ter que me preocupar com a merda ou mijo de
minha mãe. Ou com a porra dos remédios que custam uma fortuna ou ainda as alucinações
sem fim e uma irmã que não faz absolutamente nada pra ajudar e ainda cria
problemas e despesas em um banco o qual eu preciso estar ouvido as cobranças?
A vida anda uma merda.
Paus, bucetas e cus estão aí a disposição e em mim falta da alma como a
distancia de toda a realidade também estivesse matando em mim isso.
Penso em tranquilidade e
muitos momentos passa o desejo de desistência. É verdade gosto de saber que a
morte é uma carta na mão isso me da um pouco de paz. Pois afinal é uma saída a
ser contada.
Então sorrio para a morte
e digo? E ai vamos fuder baby?
E não poucas vezes me vi
fudendo a morte e como ela é ? Uma mulher é claro, gostosa vestido transparente
preto com uma foice macabra e dançando e sorrindo com dentes brilhantes... O cadela
maldita, vem dançando ao som de Vagner, me beija e esfrega a buceta quente em mim...em minhas
coxas e sinto que esta molhada. É isso...então vira-se empinando a bunda e diz:
me fode como a tua ultima vez vivo...
E claro...eu quero o cu
da morte. Ela de 4 eu cuspo em seu cu guloso e a morte geme...geme como a puta
de deus lindamente e isso é a musica que quero ouvir àquela hora.
Empurro o pau todo no
seu cu...e no seu também que está lendo. E isso é lindo.
Quando a porra esta para
explodir ela em um golpe maravilhoso me decepa o pescoço.
Bem isto foi um sonho...
que tive algumas vezes, mas confesso que acordava de pau duro...e algumas vezes
gozado.
É a saída, a beleza o
encontro com o que for do outro lado da curva.
As esperanças vêm de
lugares que jamais pensamos e isso aprendi a pouco então que é
aparentemente tão ruim agora não é mais.
Essa porra segue.
L.F