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segunda-feira, março 15, 2010


Prostituta animal.

Eu contava na época com quinze anos, muita disposição e pouca ocupação. Estudar não era meu forte,aliás nunca gostei, tinha um certo desprezo pelos professores. Não os achava capacitados a me ensinar nada, nada que os livros não pudessem. Gostava de ler.Era péssimo aluno, que me lembre, não sentava-me para estudar nunca,se tinha alguma prova, tudo era uma grande surpresa para mim, eu chegava em aula, era dia de prova.
Foda-se, tirava seis e estava aprovado. Foi assim que completei o fundamental e o segundo grau. Nem sem como se chama hoje. Um nome novo para a mesma merda.
Gostava de meu tempo de ociosidade, ficava na rua com alguns amigos, inventando o que fazer.Não tinha grana, morávamos em subúrbio.Na aparte da manha ,ia a escola e tarde, nas praças ou na casa dos amigos,jogando alguma coisa.
Lembro do Edson, um amigo que morava ao lado de minha casa. Tinha uma mãe histérica,gritava muito,fiasquenta e mimava demais Edson, que já dava mostras de ser um veadinho potencial.
Não tenho preconceitos, tínhamos todos a mesma idade, e pouco sabíamos do destino. Um dia fui a casa dele, jogar botões, era a diversão do momento. Surpreendi-me com a Tia Maria completamente nua. Fazia muito calor.
Achei muito estranho, minha mãe não andava pelada na frente de meus colegas!
Tia Maria andava, claro que gostei, mesmo ela sendo meio velha e viúva, tinha um vasto pelo na vagina, preto e denso, a bunda bem mole,e as tetas caídas, muito branca.
Naquele dia pedi para ir ao banheiro na casa de Edson. Gozei muito nas paredes daquele banheiro.Foi muito bom.Me inspirou varias punhetas.
Mais tarde a vizinhança comentava que Tia Maria era uma tremenda puta, não acreditei nisso, para mim era ela maluca mesmo, cada um na sua, se gosta de andar pelada em casa, tudo bem, ande, faça o que quiser. Me inspirou boas punhetas,estava agradecido. Sempre gostei da mãe dos outros.Até hoje gosto.
Tinha outros amigos, nesta época eu já não gostava de esporte nenhum, achava que esporte era muito chato, preferi ficar fumando escondido o cigarro do sucesso.Ficar falando merda,lendo. Tinha ainda uma competição de cuspe, nunca fui muito bom nisso, um amigo chamado Sapo era o campeão, tinha um catarro pesado, lançava com maestria. Tudo isso era muito bom. Quando descobrimos um esporte melhor.Que nos deu muita alegria.
Tinha um campo perto de onde morávamos, alguém que não sabíamos quem era colocava todo dia uma vaquinha lá, todas as manhãs e recolhia a noite.
Vaca nova, muito charmosa para uma vaca. Parecia que algo nos chamava, foi então que Cleber o mais velho, tinha dezessete anos, teve a genial idéia, comer a vaquinha. E não era assada, nada disso, puro prazer.Tínhamos energia demais, tempo demais, porra demais. Ele foi o primeiro, éramos o público, sexo ao vivo, Cleber gozou em menos de um minuto. A Mimosa nem se mexeu, parecia que não sentia nada, como algumas mulheres. Talvez nem se dado conta que alguém bombeava sua buceta pequena e rosada. Uma delicia. Fazíamos a fila, éramos seis,inundávamos ela de porra.
Aquilo tornou-se um vício. Eu era carinhoso com ela, gostava de tocar na buceta grande, bem rosada, como se fizesse carinhos, depois metia devagar, bem gostoso e ficava naquele brinquedo lentamente, não queria gozar rápido, devagar é melhor.
Mimosa foi uma de minhas professoras. Os outros tinham pressa, queriam descarregar a porra rápido, não sabiam nada.
Como muito homens que não sabem dar prazer a uma mulher.
Não sabe que as damas são primeiro, elas devem gozar duas ou três vezes antes. Meu pai dizia sempre dizia isso. Não goze rápido, vai deixar a mulher na vontade, vá devagar, explore os lábios vaginais, o clitóris e cú com um dedo, devagar e lentamente. Sempre gostei deste esporte.
Toda tarde era esse nossa ocupação entre outras coisas, estávamos sempre com pau duro, pronto para alegria de Mimosa. Lembro que quando ia tomar banho, estava com cheiro de vaca, uma mistura de merda, mijo e suor. Foi nesta época que cheiro passou a ser algo muito importante para mim.
Adoro cheiro das axilas femininas, ao natural, sem desodorante ou depilação excessiva, ao natural. Mas essas são cada vez mais raras. É tudo limpo demais, cheirando a perfume.Que fazer.As vezes perco o tesão.
Nossa brincadeira durou muito tempo, quase um ano pelo que me lembro. Um dia Mimosa desapareceu, fomos á tarde fazer nosso sexo gostoso, e cadê a Mimosa? Nunca mais. Sem adeus, sem uma carta de despedida, nada. O que ficou foi apenas um pequeno monte de bosta fresca, que foi secando com o tempo, até virar adubo.
Aquilo foi uma regressão em nossa vida, voltar a punheta, mas fazer o que?
As vezes é preciso,até hoje é agradável,auto-prazer sem compromisso,sem nada importante.


Luis Fabiano.
A paz as vezes é pequeno monte de bosta.

Um comentário:

Dóris disse...

Adorei este texto....este é o verdadeiro "sexo animal", hilário Fabiano. O interessante dos seus textos, é que são tuas estórias, o que você vive, ou o que já viveu.

Tem certeza? As vezes a PAZ é pequeno monte de bosta?